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AGRONEGÓCIO

Revista Pensar Agro destaca a Guerra Comercial entre EUA e China

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A nova edição da Revista Pensar Agro aborda na matéria de capa os desdobramentos da tarifa comercial para os produtos importados a mais de 180 nações imposta no dia 2 de abril de 2025 pelo Governo Americano. Abalos nas relações comerciais e geopolítica global. Uma escalada sem precedente de guerra comercial entre americanos e a China, que por sua vez, mantém uma postura desafiadora, prometendo levar esta guerra comercial “até o fim”.

No meio da guerra tarifária entre as grandes potências econômicas (Estados Unidos e China) o agronegócio brasileiro se posiciona entre as oportunidades de ampliar a sua exportação, os riscos com a falta de infraestrutura e planejamento de estado para o setor, e, os desafios em manter uma política comercial equilibrada, com a diversificação do mercado, investimentos estratégicos e crescimento sustentável no longo prazo.

Na coluna Agro Arábia, a entrevista exclusiva é com o Dr. Anas Khalifa, autoridade e líder tanto em conformidade religiosa quanto em regulamentos técnicos, com mais de 40 anos de experiência nos Emirados Árabes Unidos, é um dos pioneiros na elaboração dos primeiros padrões de certificação Halal para a Organização de Cooperação Islâmica (OIC), fundador da Safety Horizon, o primeiro organismo de certificação Halal acreditado de forma privada sob a norma ISO 17065, operando na Europa e Oriente Médio.

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Os Colunistas ofertam artigos enriquecedores para o setor agropecuário brasileiro. A Dra. Ana Lacerda trata sobre a ratificação de títulos imobiliários na faixa de fronteira de áreas de alienação e concessão de terras públicas, regulamentado na Lei nº 13.178, de 22 de outubro de 2015, que pode, caso o Produtor Rural não efetue a ratificação, reverter o seu imóvel ao patrimônio da união, condicionando o seu direito de proprietário atual a mero possuidor (posseiro) de área pública.

Confira:

https://pensaragro.aflip.in/86446ed1d1.html

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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