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Repressão dos EUA derruba ações da China

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Pressionadas por gigantes de semicondutores e empresas de consumo, bem como a repressão dos Estados Unidos sobre a indústria de chips, dados econômicos fracos e novos casos de Covid-19, as ações da China caíram para mínimas em vários meses, nesta segunda-feira (10), durante a retomada das negociações após feriado de uma semana. 

As ações globais recuaram após a queda inesperada do desemprego dos EUA anular qualquer pensamento de uma virada no aperto da política monetária. Além disso, devido às regras contra a Covid-19, que piorou durante a semana de feriado na China, as viagens turísticas de férias caíram em 18,2%. 

O governo norte–americano ainda publicou na última sexta-feira (07) um conjunto de controles de exportação, cortando a China de certos chips semicondutores feitos em qualquer lugar do mundo com equipamentos norte-americanos, para retardar os avanços tecnológicos e militares de Pequim.

Dessa forma, o índice CSI 300, que reúne as maiores empresas de Xangai e  Shenzhen, fechou com queda de 2,21%, nível mais baixo desde 3 de abril. Já o índice de Xangai registrou queda de 1,66%, abaixo da linha psicológica de 3.000 pontos e o índice de Hang Hang Seng caiu 2,95%.

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Índices: 

  • Tóquio: o índice Nikkei permaneceu fechado.
  • Hong Kong: o índice HANG SENG caiu 2,95%, a 17.216 pontos.
  • Xangai: o índice SSEC perdeu 1,66%, a 2.974 pontos.
  • CSI 300: retrocedeu 2,21%, a 3.720 pontos
  • Seul: o índice KOSPI não teve operações.
  • Taiwan:  o índice TAIEX não abriu.
  • Cingapura: o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,22%, a 3.107 pontos.
  • Sydney: o índice S&P/ASX 200 recuou 1,40%, a 6.667 pontos.

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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