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Produção de açúcar no Centro-Sul deve ser de até 38, 5 mi toneladas

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A produção de açúcar no Centro-Sul do Brasil deve ficar entre 36 milhões e 38,5 milhões de toneladas na safra 2023/24, que se inicia em abril do ano que vem. De acordo com a consultoria Datagro, a confirmação do resultado dependerá do comportamento dos preços do petróleo e da gasolina, bem como o cenário econômico. 

Em sua primeira projeção, o presidente da consultoria, Plínio Nastari, afirmou que ainda é cedo para marcar uma posição definida, mas estima que a moagem da cana-de-açúcar registre um aumento e cresça para 575 milhões e 590 milhões de toneladas

Para a safra atual a projeção da moagem é de 542 milhões de toneladas, enquanto a produção de açúcar deve ficar em 33,25 milhões de toneladas na região Centro-Sul. 

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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