NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

Preços do milho seguem recuando na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (08)

Publicado em

Os preços futuros do milho passaram a movimentar no campo misto da Bolsa Brasileira (B3), nesta terça-feira (08). Por volta das 13h14 (horário de Brasília), as principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 85,75 e R$ 92,65.  

O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 85,75 com queda de 0,07%, o janeiro/23 valia R$ 88,85 com perda de 0,11%, o março/23 era negociado por R$ 92,65 com alta de 0,26% e o maio/23 tinha valor de R$ 92,20 com elevação de 0,05%. 

Já no mercado externo, os preços do milho futuro operaram em campo negativo na Bolsa de Chicago (CBOT), nesta terça-feira (08), por volta das 13h05 (horário de Brasília). 

O vencimento dezembro/22 era cotado a US$ 6,72 com queda de 3,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,77 com perda de 4,00 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,78 com desvalorização de 4,00 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,73 com baixa de 3,50 pontos. 

Leia Também:  Brasil bate recorde histórico e lidera exportações mundiais de algodão

O cenário ocorreu após os preços da energia caírem, devido aos últimos bloqueios de Covid-19 da China, bem como o rápido progresso da colheita nos Estados Unidos. 

 

Fonte: AgroPlus

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

Published

on

By

Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

Leia Também:  Governo estuda reformulação no modelo de seguro rural

Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA