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Preços do café arábica seguem abaixo dos R$ 1 mil por saca

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Os preços internos do café arábica seguem oscilando com certa força, ainda operando abaixo dos R$ 1 mil por saca de 60 kg.

No dia 9 de novembro o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica do tipo 6, em São Paulo, fechou a R$ 930,62/saca de 60 kg, o menor patamar nominal desde 20 de julho de 2021, no dia 11, atingiu R$ 969,33/sc. 

De acordo com os pesquisadores do Cepea, as oscilações nos valores domésticos refletem as flutuações observadas nos contratos do arábica negociados na Bolsa de Nova York (ICE Futures). Nas baixas, os vencimentos futuros são influenciados pela possibilidade de recuperação na produção mundial da variedade e por expectativas de menor demanda por café em países europeus, devido ao aumento dos juros e à possibilidade de recessão econômica global. Já as altas se devem a recuperações técnicas. 

Fonte: AgroPlus

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Brasil prorroga emergência contra gripe aviária em meio a preocupações globais

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) prorrogou por mais 180 dias o estado de emergência zoossanitária em todo o país devido à gripe aviária. A medida, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, visa manter a vigilância reforçada diante da presença do vírus H5N1 em aves silvestres no Brasil. Embora não haja casos registrados em criações comerciais, o governo mantém o alerta elevado para proteger a avicultura nacional, uma das mais fortes do mundo.

Esta já é a quarta vez que a emergência é estendida. O objetivo é evitar que o vírus se alastre e alcance os plantéis industriais, o que poderia trazer sérios prejuízos econômicos e comerciais. Em outra medida preventiva, o Mapa restringiu recentemente a realização de feiras, exposições e torneios com aves vivas, liberando apenas em situações com autorização oficial.

Enquanto o Brasil reforça sua rede de proteção, os Estados Unidos enfrentam uma crise sanitária crescente. Desde 2022, a gripe aviária já causou a morte de quase 170 milhões de aves no país. A situação se agravou após declarações polêmicas do Secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., que se posicionou contra o uso de vacinas em aves e sugeriu deixar o vírus circular para testar a resistência natural dos animais. A proposta foi amplamente criticada por especialistas, que alertam para o risco de novas mutações capazes de afetar humanos e desencadear uma nova pandemia.

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O posicionamento de Kennedy levou parlamentares democratas a abrir uma investigação sobre a condução da resposta federal ao surto. Eles pedem explicações sobre a coordenação entre os órgãos de saúde e agricultura e os critérios adotados. Enquanto isso, o Departamento de Agricultura dos EUA anunciou um investimento de 100 milhões de dólares em pesquisas de vacinas e tratamentos contra a doença.

Ainda assim, a lentidão nas ações preocupa, principalmente diante do risco crescente de transmissão para mamíferos e seres humanos. O Brasil segue atento e reforçando suas barreiras, enquanto o cenário internacional mostra que a gripe aviária continua sendo uma ameaça real para a segurança alimentar global.


Fonte: Pensar Agro

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