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Preço do etanol cai em 12 Estados e no DF

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Na semana passada, de acordo com o levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os preços médios do etanol hidratado caíram em 12 estados e no Distrito Federal, subiram em 11 estados e ficaram estáveis em 2 estados.

Nos postos pesquisados em todo o país, o preço médio do etanol subiu 0,89% na semana em relação à anterior, passando de R$ 3,37 para R$ 3,40 o litro.

Em São Paulo, na semana, o preço médio do etanol  subiu 1,56%, custando R$ 3,26 ante R$ 3,21 o litro. No Rio Grande do Sul, o preço do etanol registrou um avanço de 9,31%, fechando a R$ 4,46 o litro.. O estado foi o que apresentou a maior alta de preços na semana.

Já em Alagoas, foi registrada a maior queda porcentual de preços na semana, com recuo de 6,6%, com litro custando a R$ 3,66.

O preço mínimo para o produto foi registrado em um posto em São Paulo, com o etanol custando R$ 2,79 o litro. Já o preço máximo, de R$ 5,59 o litro, foi verificado em postos do Pará. 

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Em relação ao preço médio estadual, o menor foi observado em Mato Grosso, R$ 2,97, e o maior em Roraima, R$ 5,07.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 8,36%.

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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