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Pensar Agro entrevista o presidente da Andav para falar sobre insumos agrícolas

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O programa Pensar Agro desta semana entrevistou presidente da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), Paulo Tiburcio. Recebido pelo apresentador e presidente do Instituto do Agronegócio Isan Rezende, Tiburcio falou sobre a questão da distribuição de insumos agrícolas e veterinários no território brasileiro.

A entrevista tratou  dos desafios e avanços que a indústria enfrenta no processo de distribuição desses insumos essenciais para o setor agropecuário. A Andav, entidade reconhecida pela representação do segmento de distribuição, tem papel fundamental na promoção de discussões que visam aprimorar o cenário do agronegócio no Brasil.

Tiburcio compartilhou insights sobre as complexidades logísticas envolvidas na distribuição de insumos agrícolas e veterinários em um país de dimensões continentais como o Brasil.

Durante a entrevista, o Presidente Executivo da Andav destacou o papel da associação na busca por inovações tecnológicas que possam aprimorar a eficiência da cadeia de distribuição. Além disso, ele ressaltou a relevância da capacitação dos profissionais envolvidos na distribuição, garantindo um atendimento qualificado aos agricultores e pecuaristas.

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“Nós trabalhamos levando informações para o distribuidor e o distribuidor se encarrega de levar ao agricultor. Esse é o trabalho chamado de ‘fora da Porteira’ levando, além dos insumos, educação, treinamento e todo o suporte jurídico. Ou seja, a gente engloba várias áreas de atuação que ajudam o distribuidor na melhor gestão possível do seu negócio para que busque evolução no seu resultado”, explicou.

Veja a entrevista na íntegra:

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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