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Novidades Show Rural 2023: novas culturas de soja e feijão carioca se destacam na feira

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Todos os anos a Embrapa, traz muitas novidades para o Show Rural Coopavel.

Na edição deste ano, um dos lançamentos é a nova cultura de feijão carioca, que se destaca por ser tolerante aos principais fungos do solo, ter uma excelente qualidade comercial e, principalmente, ter alta produtividade.

O Paraná é o maior produtor de feijão do Brasil com mais de 20% de participação nacional, mas essa cultura se adapta a todas as regiões do país.

Além do feijão, duas culturas de soja também são novidade. A BRS 2560 indicada para o plantio nos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul e a BRS 2562 indicadas para os estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo. Ambas, são resistentes a pragas de solo, que podem provocar redução de produtividade.

O Paraná também é destaque no plantio de mandioca, é o segundo produtor nacional da raiz, atrás apenas do Pará.

Essa tecnologia trazida pela Embrapa com resistência genética ajuda a aumentar a produtividade. Com maior oferta do produto, o preço para o consumidor costuma ser mais em conta.

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Fonte: JC1

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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