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No PodCast do Pensar Agro, Francisco Almeida anuncia sua candidatura à presidência do Confea

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Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), entrevista no “PodCast do Pensar Agro” o renomado Engenheiro Agrônomo e defensor da classe profissional das engenharias, agronomia e geociências, Francisco Almeida.

Francisco está lançando sua candidatura à presidência do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Com uma carreira dedicada ao aprimoramento da regulamentação e normatização dessas áreas, Almeida busca liderar o Confea em uma jornada de reformas profundas.

Francisco Almeida, renomado Engenheiro Agrônomo e defensor da classe profissional das engenharias, agronomia e geociências, está em campanha à presidência do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

Almeida fez profundas transformações no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea GO) nas suas 4 gestões como presidente. É conhecido por seu compromisso e trabalho incansável em prol da profissão.

Recentemente, ele se afastou da presidência da Mútua, a Caixa de Assistência dos Profissionais do Confea/Crea, para lançar sua candidatura à presidência do Confea.

Nos últimos três meses, Francisco tem percorrido o Brasil, visitando diversos estados e buscando o apoio de profissionais registrados no Confea, o maior Conselho Profissional do mundo. Sua campanha enfatiza a necessidade de mudanças profundas no sistema Confea/Crea, com foco em tirar o sistema da casinha e colocar para trabalhar em prol dos seus profissionais registrados, para resgatar os profissionais que abandonaram o sistema.

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Em uma recente visita ao estado de Mato Grosso, Francisco Almeida reuniu-se com profissionais da engenharia, agronomia e geociências. Durante o evento, ele recebeu apoio de diversas personalidades e associações importantes da região.

Marciane Curvo, candidata à Diretoria Geral da Mútua em Mato Grosso, e, Suzan Lannes, candidata à Diretoria Administrativa da Mútua em Mato Grosso, expressaram seu apoio ao candidato. O atual Diretor Geral da Mútua no estado, Adjane Prado, também manifestou seu respaldo à candidatura de Almeida.

Além disso, a Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso, que representa várias Associações de Engenheiros Agrônomos em diferentes municípios do estado, demonstrou seu apoio ao candidato. O Deputado Estadual e Engenheiro Agrônomo Júlio Campos também endossou a candidatura de Francisco Almeida, ressaltando a importância de sua liderança para a classe.

Com uma história de liderança sólida e um compromisso inabalável com a melhoria das condições de trabalho e regulamentação das profissões ligadas ao Confea, Francisco Almeida promete uma campanha centrada nas necessidades dos profissionais e na busca por reformas que fortaleçam o setor.

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“Se eleito, meu plano é reformar o sistema Confea/Crea para melhor atender às demandas da comunidade profissional e garantir um futuro mais promissor para os profissionais das engenheiras, agronomia e geociências em todo o país”, explicou o engenheiro.

Assista o Pod Cast do Pensar Agro:

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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