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Ministro da Agricultura destaca trabalho da Embrapa: transformou o Brasil

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“Cada um dos municípios brasileiros deveria ter um pórtico em homenagem à Embrapa”, reafirmou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, durante as comemorações dos 50 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

Empresa estatal é uma das impulsionadoras de um país que saiu da condição de importador de quase tudo que consumia para um dos maiores exportadores mundiais de alimentos

“A Embrapa fez a revolução da agropecuária deste país. Não tem lugar onde a Embrapa não revolucionou e levou novas formas de produzir alimentos”, disse.

Além da revolução na pesquisa, Fávaro destacou que a Embrapa é uma empresa que empodera as mulheres, tendo em seu quadro pesquisadoras de grande destaque mundial. E, agora, terá, pela primeira vez uma mulher na presidência, Silvia Massruha, indicada pelo ministro para assumir o posto.

Durante o evento, o ministro também fez questão de homenagear presidentes que passaram pela empresa e hoje compõem o Grupo de Trabalho que estuda as perspectivas da Embrapa para as próximas décadas e, ainda, no encontro com os fundadores Eliseu Alves e José Pastore e a geração do futuro, mostrar que a empresa é, ao mesmo tempo, vanguarda e antenada às necessidades contemporâneas.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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