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Ministério da Agricultura alerta para importância da prevenção da influenza aviária após detecção na Colômbia

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Após casos de Influenza Aviária Altamente Patogênica (IAAP – vírus H5N) em aves não comerciais terem sido detectados na Colômbia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) alerta produtores e iniciativa privada sobre as medidas de prevenção que vêm sendo adotadas e reforçadas no Brasil. 

Apesar das propriedades afetadas na Colômbia se encontrarem distantes da fronteira com o Brasil, o Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária vem trabalhando de forma conjunta com o setor privado para fortalecer a biossegurança das granjas e a vigilância para influenza aviária (IA).  

A prevenção da IAAP é responsabilidade de todos os atores envolvidos na cadeia de produção, requerendo um esforço conjunto entre os órgãos públicos e o setor produtivo, a fim de salvaguardar a saúde pública e a sanidade do plantel avícola nacional e mitigar os impactos sócio-econômicos de uma eventual ocorrência da doença.  

Entre as novas orientações para a vigilância e para a notificação de suspeitas, o novo plano reforça a importância da notificação imediata aos serviços veterinários estaduais (SVE), por qualquer cidadão, de aves domésticas e silvestres com sinais respiratórios, nervosos ou com alta mortalidade, indispensável para a detecção rápida da IA. A notificação pode ser realizada ao SVE por meio da plataforma virtual e-Sisbravet ou por qualquer outro meio (e-mail, telefone, pessoalmente).

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Além disso, o plano ainda amplia a vigilância com aves comerciais e de substância e inclui a amostragem de aves localizadas em propriedades que estejam em rotas de aves migratórias no país.

De acordo com o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes, “o trabalho realizado tem como objetivo minimizar o risco de ocorrência da doença no país, considerando a situação mundial da IA e a disseminação do vírus, principalmente por aves silvestres”. 

  

 

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Já está disponível a nova Revista Pensar Agro

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A nova edição da revista Pensar Agro que já está disponível traz uma análise dos desafios impostos ao agronegócio brasileiro. A matéria de capa denuncia a tentativa do Governo Federal de desviar a atenção de sua má gestão, acusando injustamente o agro de ser o responsável pela alta dos preços dos alimentos.

A revista desmonta essa narrativa e mostra como as medidas adotadas pelo governo têm sido ineficazes no combate à inflação, enquanto o setor segue como pilar da economia, representando mais de 25% do PIB e garantindo quase metade das exportações nacionais.

Na coluna Agro Arábia, a Pensar Agro traz uma entrevista exclusiva com Ahmed Khater, CEO da KGS Industry, uma gigante do setor de fertilizantes e sementes agrícolas, com sede no Egito. Khater fala sobre a estrutura da empresa e sua posição estratégica na 2ª Zona Industrial de El-Noubareya, El-Beheira, que permite atender com eficiência diversos mercados globais.

Em comemoração ao Mês da Mulher, a colunista Tatiane Barbleri apresenta o artigo “A liderança feminina no agronegócio: oportunidades e desafios”, destacando como as mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no setor, superando desafios históricos e assumindo papéis estratégicos em um mercado que exige inovação e gestão eficiente.

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Além disso, a edição traz artigos de especialistas sobre temas fundamentais para o agronegócio, como:

  • “Segurança jurídica e planejamento sucessório: o impacto da regulamentação do ITCMD”

  • “Agricultura 5.0: inteligência artificial e sustentabilidade na era da conectividade total”

  • “O agronegócio brasileiro e as novas estruturas de fomento: oportunidades e perspectivas”

  • “Impactos das tarifas comerciais entre EUA, Canadá e China na aviação agrícola e no agronegócio brasileiro”

A Pensar Agro traz ainda a análise do presidente do Instituto do Agronegócio (IA), Isan Rezende, sobre a importância da reciprocidade e da retaliação comercial como ferramentas para um comércio mais justo. Rezende argumenta que essas medidas são essenciais para equilibrar as relações comerciais do Brasil, garantindo maior competitividade ao setor agropecuário, segurança aos produtores rurais e proteção aos investimentos e direitos de propriedade intelectual.

Para acessar a Revista Pensar Agro, clique aqui

Fonte: Pensar Agro

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