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MCassab traz especialista do México para falar sobre nutrição e saúde de camarões na Fenacam 2022

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A produção de camarão cultivado no Brasil deve encerrar 2022 com 150 mil toneladas: aumento de 25% sobre o ano anterior (120 mil toneladas), confirmando o extremo potencial da atividade no país. A MCassab Nutrição e Saúde Animal está ao lado da carcinicultura, colocando à disposição dos criadores soluções eficazes, que contribuem para o efetivo aumento da produtividade”. A afirmação é de Thiago Nascimento, gerente de desenvolvimento de negócios em aquacultura.

A MCassab estará presente na Fenacam 2022 (Feira Nacional do Camarão), o mais importante evento da cadeia do camarão no país, que vai até o dia 18 de novembro, em Natal (RN).

Além de levar o portfólio aqua e sua equipe técnico-comercial para o atendimento dos criadores de camarão presentes, a MCassab participa da programação do XVIII Simpósio Internacional de Carcinicultura, trazendo ao Brasil a dra. Mayra Lizett Gonzales Félix, renomada especialista, que falará sobre “Nutrição Lipídica em Litopenaeus vannamei: ácidos biliares dietéticos com uma nova oportunidade para melhorar a utilização de lipídios e o estado de saúde dos camarões”. A apresentação será no dia 18 de novembro, às 10h, na Sala A do Centro de Convenções de Natal.

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“Nosso papel como parceiros dos criadores de camarão é estar ao seu lado, oferecendo insumos de alta qualidade, que ajudam a atividade a manter o ritmo de crescimento dos últimos anos, projetando um futuro ainda melhor para essa cadeia de extremo potencial de produção de alimentos de qualidade”, ressalta Nascimento.

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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