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Lula pedirá à ONU para Brasil sediar COP30 na Amazônia

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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta quarta-feira (16), da CPO27, na cúpula climática da Organização das Nações Unidas (ONU), que está sendo realizada no Egito. Em seu pronunciamento, ele afirmou que pedirá à ONU que o Brasil sedie a COP30 em 2025, na região amazônica.

“Nós vamos falar com o secretário-geral da ONU e vamos pedir para que essa COP de 2025 seja feita no Brasil. E no Brasil vai ser feito na Amazônia”, disse.

“Acho que é muito importante que as pessoas que defendem a Amazônia, as pessoas que defendem o clima, conheçam de perto o que é a região”, declarou.

Em breve discurso, Lula ainda pediu tolerância zero ao desmatamento ilegal, afirmando que “uma árvore viva vale mais que uma árvore derrubada.” 

A participação na COP27 demonstra o compromisso que o próximo governo tem de cumprir, bem como aprimorar suas próprias metas de redução de emissão de gases do efeito estufa, além de uma compensação pelo fato da gestão do atual presidente Jair Bolsonaro ter desistido de realizar a COP25, em 2019, no país. 

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Fonte: AgroPlus

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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