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Luiz Fernando Guerra representa o Paraná no maior evento de agronegócio do Brasil

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Paraná é uma das maiores potências no assunto e já ocupa a quarta posição do PIB brasileiro por conta do setor

Luiz Fernando Guerra está representando o Paraná no maior evento de agronegócio do Brasil. Ele foi o único deputado estadual paranaense convidado para participar do One Agro, encontro que reúne os maiores líderes, pesquisadores e autoridades do setor para discutir as tendências e estratégias que estão moldando o futuro do agronegócio no país e no mundo.

De olho nos desafios, caminho e futuro do segmento, Guerra acompanha pessoalmente o evento que é promovido pela Syngenta, e discute de forma detalhada toda a cadeia produtiva e a importância do agronegócio, bem como as soluções e tecnologias que chegam para alavancar e trazer ainda mais protagonismo, estratégia e sustentabilidade.

Como representante do Estado, onde a atividade agrícola tem larga importância, Guerra está atento aos desafios e perspectivas do setor. Conferindo de perto as novidades tecnológicas que estão impactando o agronegócio no mundo e os caminhos de inovação, o deputado tem acesso aos melhores especialistas de diversas áreas de conhecimento. Com isso, é possível que contribua para aprimorar as políticas voltadas ao agronegócio no Paraná, tornando o estado ainda mais competitivo, estratégico e eficiente.

“O Paraná é uma das maiores potências do agronegócio na economia brasileira e recentemente ultrapassou o Rio Grande do Sul, se tornando o quarto maior PIB do país graças à contribuição do setor, que cresce a cada ano, seja pela agricultura familiar ou de grande escala. Somente em 2023, a safra de soja deve chegar a 22,4 milhões de toneladas, um recorde para o estado. O segmento, em especial as cooperativas, que são a grande locomotiva, vêm crescendo com média de 20% ao ano e assim nossa terra se consolida como uma das maiores produtoras de alimentos do planeta”, destaca Guerra.

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Sua participação evidencia ainda a importância da visão ampla e atualizada sobre as tendências mundiais para manter a competitividade do segmento agrícola, já que ela é chave para garantir a produção de alimentos e contribuir para o desenvolvimento econômico do país. Com mais tecnologia, maquinário e mão de obra especializada, o Paraná já colhe frutos, como é o caso da liberação de subvenção econômica a produtores rurais, cooperativas e associações de produção, comercialização e reciclagem, e a agroindústrias familiares, além de projetos que utilizem fontes renováveis de geração de energia e programas destinados à irrigação, entre outros.

O estado, que antes era focado na venda de commodities da soja e do milho em grão, hoje industrializa toda a produção que vem do campo. Luiz Fernando Guerra destaca que este é um momento importante. “O Paraná é repleto de oportunidades, tem bom solo, boas condições climáticas, além de uma população interessada e esforçada. Com tudo que já conquistamos, o próximo passo é darmos condições para que nosso estado se transforme em uma espécie de supermercado do mundo, gerando assim mais emprego e renda,” pontua o Deputado.

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O cientista Rattan Lal, Nobel da Paz e Prêmio Mundial da Agricultura 2020, reforçou a importância da agropecuária e de um novo modelo de trabalho no Brasil, baseado na parceria do setor, inovação e tecnologia. Durante sua palestra, Lal defendeu a “Revolução Verde”, e entre as práticas agrícolas inovadoras, citou ações no campo da agricultura regenerativa, agroecologia, integração lavoura-pecuária-floresta, fertilização por gotejamento, agricultura de precisão e digital, além do uso de inteligência artificial, drones, robôs e práticas de captura de carbono.

One Agro 2023 reúne os maiores líderes do Agronegócio para discutir o futuro do setor. Foto: Marcos Bordin.

Realizado em Campinas, no interior de São Paulo, o One Agro conta com um público específico de lideranças, sendo representantes de 40% do PIB agrícola, 50% da área plantada no Cerrado e 1/3 da área cultivada no Brasil. Juntos, traçam o caminho para que o agronegócio brasileiro seja cada vez mais protagonista, estratégico e sustentável. Entre os participantes estão Juan Pablo Liobet e Jeff Rowe, da Syngenta, Tania Cosentino, CEO da Microsoft, Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa, Antonio Carrere, CEO da John Deere, Airton Gallinari, da COAMO, Vera Ondei, da Forbes Agro, entre vários outros nomes relevantes no cenário do agronegócio.

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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