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Leite: cooperados participam de treinamento sobre doenças reprodutivas

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Para ampliar o conhecimento técnico na bovinocultura de leite, os integrados da Copacol participaram de mais um treinamento focado em prevenção de doenças reprodutivas. Com essa atuação intensa, a sanidade é garantida e os resultados em produção também. “Apresentamos uma visão sobre a diminuição dos casos clínicos dessas doenças e a redução da circulação desses vírus com a utilização de vacinas, que são eficazes na ação preventiva”, afirma o médico veterinário, Rafael Ferreira, da Hipra Saúde Animal.

A capacitação dos produtores integrados de leite é realizada de maneira contínua, levando a ganhos nas propriedades que entregam a produção à Central Frimesa. “Sempre trazemos temas diferentes para discussão para que os produtores passem por uma reciclagem. Por isso, nosso foco dessa vez foram as doenças reprodutivas, trazendo principalmente as formas de prevenção e melhorias de manejo para diminuirmos a incidências dessas doenças e melhorar o sistema reprodutivo dos animais e, consequentemente, a produção de leite”, afirma o médico veterinário da Copacol, Gilvani Meurer.

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O treinamento foi aprovado pelos cooperados. “É muito importante sabermos de assuntos de forma detalhada para podermos melhorar a gestão e produtividade na propriedade. Sempre seguimos as recomendações da equipe técnica da Copacol e ter informações atualizadas sobre a produção leiteira nos faz melhorar nos manejos”, comenta a cooperada de Central Santa Cruz, em Cafelândia, Marciane Stadikoski.

Da Assessoria

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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