NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

Izolde Roecker se destaca na suinocultura da Copacol

Publicado em

Entre os produtores que entregaram suínos à Central Frimesa no mês de fevereiro, a cooperada de Nova Aurora, Izolde Roecker, se destacou com a melhor pontuação.
Além dos 634 pontos de IEP (Índice de Eficiência Produtiva), a produtora obteve o melhor índice de conversar alimentar dos suínos, que ficou em 2.076 kg. Já no critério crescimento diário dos animais, ela obteve um índice de 1.069 kg. A junção desses índices rendeu o título de melhor suinocultura do mês na integração da Copacol.

OUTRAS PONTUAÇÕES
O produtor Waldemyr Cezar Tesolin, de Iracema do Oeste, obteve um resultado de 627 pontos, a segunda melhor do mês. Ainda no critério pontuação, a terceira posição foi ocupada pelo cooperado de Jesuítas, Claudio Piekarczyk, que alcançou 620 pontos; em quarto, o suinocultor Antonio Kammer, de Cafelândia, com 610 pontos; e na quinta colocação, o cooperado de Nova Aurora, Rosinei Alves, que obteve 604 pontos. A média geral no mês ficou em 580 pontos.

Leia Também:  R$ 100 milhões do projeto Escola Mais Bonita já estão na conta dos colégios estaduais

CONVERSÃO ALIMENTAR
Neste critério, além de Izolde Roecker na primeira colocação, também de destacaram os seguintes cooperados: Antônio Kammer, Claudio Piekarczyk, Joarez Pedro de Ré, de Cafelândia, e Wagner Augusto Tesolin, de Iracema do Oeste. A média geral de todo o mês da conversão dos suínos entregues ficou em 2.172 Kg.

CRESCIMENTO DIÁRIO
Com relação ao crescimento dos animais ao dia, os destaques do mês foram: Waldemyr Cezar Tesolin, Izolde Roecker, Wagner Augusto Tesolin, Edinaldo Augusto Barbosa, de Tupãssi, e Rosinei Alves. O crescimento de todos suínos entregues no período ficou no geral com uma média de 1.034 Kg.

DESTAQUE
Izolde diz que esperava uma boa pontuação, mas não que fosse a maior do mês. “O expressivo resultado é um grande incentivo para continuarmos investindo na atividade, bem como na parceria com a Copacol, que para nós é muito boa. A Cooperativa nos dá todo o suporte, o que reverte no resultado: Boa assistência técnica, insumos de qualidade, enfim, condições para desenvolvermos o nosso trabalho no a dia com segurança.

Leia Também:  Embrapa revela que cascudinho-da-soja ameaça safra brasileira

Além de atuar na suinocultura, Izolde, o esposo Iraci e os filhos trabalham com a avicultura e produção de grãos. Segundo ela, a parceria com a Copacol está cada dia mais fortalecida. “Vemos os resultados e temos segurança no trabalho em parceria com a Cooperativa”.

Da Assessoria

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

Published

on

By

Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

Leia Também:  Ministério da Agricultura anuncia medidas para ajudar produtores de leite

Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

COMENTE ABAIXO:
Continuar lendo

PARANÁ

POLÍCIA

ENTRETENIMENTO

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA