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Integrantes do Grupo Feminino participam do Cooperlíder

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O Encontro das Lideranças Femininas, o Cooperlíder, reuniu 450 lideranças de 30 cooperativas do estado, em Toledo. O evento organizado pela Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná) tem por objetivo promover o protagonismo da mulher, a diversidade e a igualdade de gênero no setor.

Um grupo de 21 mulheres coordenadoras dos Grupos Femininos da Copacol participou do encontro. Durante os dois dias, as mulheres comtemplaram a palestra “A arte de ser leve”, ministrada pela escritora e jornalista, graduada em Letras e Mestre em Comunicação, Leila Ferreira; o Show da Cooperação; o Circuito da Saúde e a apresentação do Coral da Sicoob Unicoob Meridional; a palestra “Saúde integral da mulher e longevidade”, proferida pela mestre em Fisiologia do Exercício pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e pela consultora em saúde corporativa, Bianca Vilela.

“O encontro foi incrível, gratificante para todas nós coordenadoras de grupo, pois temos a oportunidade de aprender muito. O tema da palestra nos fez refletir sobre o nosso dia a dia. Muitas vezes o fardo que carregamos fica muito pesado e deixamos de enxergar, de procurar uma solução para tornar mais leve. Só depende de nós mudar isso”, comenta a coordenadora do Grupo Feminino da Copacol, de Carajá (Jesuítas), Simone Tonelli, que foi eleita membro do 1ª Comitê Estadual Feminino do Sistema Ocepar: Elas pelo Coop no Paraná.

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Comitê
O movimento é formado por 32 mulheres líderes que representam cooperativas paranaenses. O objetivo é reunir o grupo a cada dois meses para discutir as demandas das cooperativas e planejar ações de soluções que ampliem a participação feminina em todos os ramos do cooperativismo.

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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