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Inmet prevê que falta de chuvas vai continuar no Centro-Oeste e Sudeste

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O mapa de chuvas acumuladas produzido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mostra diversas áreas do Centro-Oeste e Sudeste sem chuvas há pelo menos 30 dias. A previsão é de que a faixa central do país prossiga com essa condição por pelo menos mais uma semana, com alívio da estiagem apenas para partes de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Apesar do atual período do ano tipicamente registrar uma redução das chuvas, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), dos Estados Unidos, mostra a precipitação para a faixa central do Brasil com apenas entre 10% e 5% dos volumes normais.

O prognóstico do acúmulo de chuvas do Inmet para os próximos sete dias, mostra que as próximas chuvas ficarão concentradas no Sul do Brasil – novamente com acumulados muito altos para Rio Grande do Sul, e Santa Catarina -, região Norte, litoral do Nordeste e Sudeste, com exceção de praticamente todo estado de Minas Gerais e norte de São Paulo.

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No Centro-Oeste, segundo o Inmet, o tempo quente e seco irá predominar. A partir desta sexta-feira (24.05), o avanço de uma frente fria que vem do sul trará chuvas até o Paraná e poderá volumes de precipitações pequenos, com acumulados de no máximo 40 milímetros no centro-sul do MS.

Na região Norte, “a combinação do calor e alta umidade irá provocar pancadas de chuvas no decorrer da semana, com valores maiores que 60 milímetros em áreas do centro norte do Amazonas e do Pará, bem como nos estados de Roraima e Amapá.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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