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Inmet prevê mudanças climáticas e chuvas para os próximos dias

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Nos próximos dias, teremos chuvas e mudanças climáticas em Minas Gerais – as projeções indicam até 50 mm de chuva – e no Centro-Oeste brasileiro, segundo previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

No Centro-Oeste, as instabilidades ganham força, especialmente em Goiás, onde as chuvas frequentes impactam as lavouras e limitam as operações de colheita. Em Mato Grosso do Sul, as chuvas trazem alívio, enquanto em Mato Grosso, as condições de temperaturas e chuvas estão dentro do esperado para a época.

Na Região Sudeste, os corredores de umidade permanecem ativos, com destaque para chuvas mais intensas em Minas Gerais, podendo atingir volumes superiores a 50 mm em algumas áreas. Nas demais regiões, as chuvas variam de 5 a 15 mm, ocorrendo de forma isolada e passageira à tarde.

Na Região Sul, a massa de ar quente e seco predomina, mantendo o tempo firme no Rio Grande do Sul, enquanto chuvas isoladas e fortes podem ocorrer em áreas do Paraná e Santa Catarina, amenizando o calor intenso. Temperaturas podem se aproximar dos 38°C no sul do Rio Grande do Sul.

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Na Região Norte, o instituto prevê chuvas mais intensas no centro-norte do Amazonas, com projeções de até 40 mm ao longo do dia. Já na Região Nordeste, chuvas são esperadas no Maranhão e sul da Bahia, enquanto o interior terá sol e calor.

Fonte: Pensar Agro

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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