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Futuros do milho seguem negativos nesta sexta-feira

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Nesta sexta-feira (14), os preços futuros do milho seguem operando no campo negativo da Bolsa Brasileira (B3). Por volta das 13h07 (horário de Brasília), as principais cotações do produto variam entre R$ 87,58 e R$ 96,00.

O vencimento novembro/22 era cotado à R$ 87,58 com queda de 0,23%, o janeiro/23 valia R$ 93,15 com perda de 0,16%, o março/23 era negociado por R$ 96,00 com baixa de 0,29% e o maio/23 tinha valor de R$ 94,75 com estabilidade.

No mercado internacional, os recuos também permaneceram presentes, com os preços registrando baixas na Bolsa de Chicago (CBOT) por volta das 13h02. 

O vencimento dezembro/22 era cotado à US$ 6,93 com perda de 4,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,99 com desvalorização de 5,25 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 7,00 com baixa de 5,00 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,94 com queda de 4,50 pontos.

Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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