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Futuros do milho seguem em atuando em campo negativo nas Bolsas nesta sexta-feira (28)

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Os preços futuros do milho seguem próximos da estabilidade na Bolsa Brasileira (B3) nesta sexta-feira (28). Por volta das 13h07 de hoje, as principais cotações do cereal atuavam em campo misto, flutuando na faixa entre R$ 86,45 e R$ 94,64.

O vencimento novembro/22 foi cotado à R$ 86,45 com alta de 0,03%, o janeiro/23 valia R$ 91,21 com perda de 0,10%, o março/23 foi negociado por R$ 94,64 com queda de 0,17% e o de maio/23 tinha valor de R$ 94,30 com elevação de 0,11%. 

Já na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros do milho permaneceram se movimentando em baixas, com recuos registrados por volta das 10h32 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/22 era cotado a US$ 6,79 com desvalorização de 2,75 pontos, o março/23 valia US$ 6,85 com queda de 2,50 pontos, o maio/23 era negociado por US$ 6,84 com perda de 2,50 pontos e o julho/23 tinha valor de US$ 6,78 com baixa de 2,50 pontos. 

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Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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