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Exportação de milho soma mais de 31,8 milhões de toneladas até outubro

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As exportações de milho do Brasil totalizaram mais de 31,8 milhões de toneladas no acumulado do ano até outubro. De acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o resultado é mais que o dobro do volume de 14,5 milhões exportados no mesmo período de 2021. 

Além disso, o montante ainda supera os 20,6 milhões de toneladas embarcadas em todo o ano passado. Apenas no mês de outubro deste ano, o Brasil exportou 6,24 milhões de toneladas de milho, contra 1,87 milhão registrados no ano passado. 

Já para a soja, a associação informou que em outubro de 2022 foram exportadas 3,56 milhões de toneladas frente aos 2,98 milhões embarcados em outubro do ano anterior. Com isso, o maior produtor e exportador global da oleaginosa já embarcou 74,45 milhões de toneladas no ano.

Para o farelo de soja, a Anec informou que em outubro as exportações chegaram a 1,817 milhão de toneladas. Ano passado apenas 1,337 milhão foram exportados. 

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Fonte: AgroPlus

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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