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Entrega de relatório do Greening pode ser feita até dia 31

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Citricultores paulistas ganharam um prazo a mais da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo para a realização da inspeção e  entrega de relatório de detecção do greening.

O prazo para entrega d0 relatório sobre a doença encerrou-se no último dia 15. Segundo a secretaria 96,6% dos produtores do Estado já informaram os resultados das vistorias realizadas em seus pomares durante o 2° semestre de 2023. Ao todo, foram entregues 10.330 relatórios.

Mas os produtores que ainda não entregaram o relatório, têm até 31 de março apresentar o documento à defesa sanitária vegetal. Dentro desse prazo também é possível fazer correções, garantindo uma participação eficaz no planejamento de ações para manter a sanidade do setor citrícola.

A secretaria paulista realizou uma minuciosa em 214,9 milhões de plantas com foco na detecção do greening, uma praga conhecida na cultura cítrica.

Entre as plantas inspecionadas, mais de dois milhões estavam assintomáticas para a doença. A agora a Defesa Agropecuária tomará medidas para regularizar a situação dos inadimplentes, ressaltando a importância dos relatórios para o planejamento eficiente de ações de defesa sanitária, crucial para a preservação da saúde do setor citrícola paulista.

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Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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