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Em ritmo acelerado, plantio de soja atinge 18,61% em Mato Grosso

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Conforme o terceiro acompanhamento de semeadura do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), o ritmo de semeadura da soja 2022/2023 segue acelerado, com as sementes atingindo 18,61% dos 11,8 milhões de hectares previstos para o ciclo.

Na variação semanal, os trabalhos registraram um avanço de 12,32 pontos percentuais em relação à semana passada. Porém, em relação às atividades realizadas no mesmo período da safra 2021/2022, observa-se um recuo de 1,69 pontos percentuais atrás. Em 2021, entre 16 de setembro e 8 de outubro, 20,31% da área estava plantada. 

Entre as regiões do estado de Mato Grosso, Oeste e Médio-Norte são as mais adiantadas, sendo seguidas da Sudeste e Centro-Sul.

  • Oeste: 30,58%
  • Médio-Norte: 22,72%.
  • Sudeste: 21,01%
  • Centro-Sul:  20,19%.
  • Noroeste: 18,7%
  • Norte: 11,06%.
  • Nordeste: 4,43%.

Fonte: AgroPlus

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Logística e infraestrutura travam exportação de frutas no Brasil

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O Brasil se destaca como o terceiro maior produtor mundial de frutas, com uma produção que ultrapassou 43 milhões de toneladas em 2023. No entanto, apenas uma fração dessa produção, cerca de 2,5%, é destinada à exportação, gerando aproximadamente US$ 1,3 bilhão em 2024. Esse cenário evidencia o potencial inexplorado do país no mercado internacional de frutas.

Um dos principais obstáculos para a ampliação das exportações é a logística. A infraestrutura brasileira enfrenta desafios como estradas em más condições, portos congestionados e a falta de linhas marítimas adequadas para mercados distantes, especialmente na Ásia. Esses fatores resultam em atrasos e comprometem a qualidade das frutas, que necessitam de transporte refrigerado e ágil para preservar sua integridade.

Além das questões logísticas, a escassez de mão de obra qualificada tem limitado o crescimento das exportações. A falta de trabalhadores especializados afeta desde a colheita até o processamento e embalagem das frutas, etapas cruciais para atender aos padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar.

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Para superar esses desafios, é fundamental que os produtores considerem a formação de cooperativas e associações. Essas organizações podem facilitar a gestão de fretes, otimizar a logística e ampliar o acesso a mercados externos. Além disso, investimentos em infraestrutura, como a melhoria de estradas e portos, e a adoção de tecnologias que prolonguem a vida útil das frutas são essenciais para aumentar a competitividade do Brasil no cenário global.

Fonte: Pensar Agro

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