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Em 9 dias úteis, volume exportado de carne suína brasileira atinge 63% do total exportado em outubro de 2021

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As exportações de carne suína fresca, congelada ou resfriada na segunda semana de outubro (nove dias úteis) já representam 63% do volume total embarcado em outubro de 2021. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (17), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex). 

Ainda conforme as informações, a receita obtida com as exportações de carne suína neste início de mês de US$ 128.171,778, equivale 63,05% do montante registrado em outubro de 2021, que foi de US$ 203.280,697. Em relação ao volume, as 51.193,753 toneladas embarcadas na segunda semana de outubro representam 57,7% do total registrado em outubro do ano passado, quantidade de 88.668,956 toneladas.

O faturamento por média diária foi de US$ 14.241,308 na segunda semana do mês, número 40,1% superior em comparação com outubro de 2021. No entanto, se comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se recuo de 1,6%.

Já o preço pago por tonelada é 9,8% superior ao praticado em outubro de 2021 e apresenta alta de 0,58% ante ao valor atingido na semana anterior. 

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Fonte: AgroPlus

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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