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Diretoria da Copacol se reúne com produtores rurais do Sudoeste

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A Copacol vem expandido a sua atuação no Sudoeste do Paraná, oferecendo oportunidades para gerar o desenvolvimento agrícola na região. Dessa forma, a Diretoria Executiva esteve com produtores rurais de Salto do Lontra para apresentar as metas da Cooperativa na região. “Nós definimos na nossa estratégia de crescimento e busca por matéria-prima para as nossas integrações investir no Sudoeste do Estado. Essa é uma importante região e o nosso objetivo é também participar do mercado aqui, contribuir com o desenvolvimento do local. Estamos em ritmo de crescimento e maior participação no Sudoeste, atendendo ao produtor, levando a nossa prática do cooperativismo e proporcionando oportunidades aqueles produtores que desejam associar-se a Cooperativa e buscar as mesmas condições que nós oferecemos aos nossos cooperados, produzindo com segurança. Assim vamos continuar fortalecendo, desenvolvendo e crescendo juntos: produtor e Cooperativa”, destaca o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Os produtores tiveram ainda a oportunidade de conhecer como são realizadas e os resultados das pesquisas do CPA (Centro de Pesquisa Agrícola) da Copacol. O gerente da Unidade de Salto do Lontra, Weberson Turkewicz, apresentou também a equipe da Cooperativa presente no município. “Convidamos todos os produtores para ir até a unidade, conhecer a forma como a Cooperativa trabalha e as oportunidades de negócios que temos”.
A Cooperativa possui 11 Unidades de Grãos e Insumos em operação no Sudoeste do Paraná. A construção de outras quatro estruturas está em andamento: Flor da Serra (Realeza), Marcianópolis (Santo Antônio do Sudoeste), Nova Esperança do Sudoeste e Nova Prata do Iguaçu. Os investimentos garantem segurança aos futuros cooperados a cada safra, proporcionando agilidade na entrega dos grãos.
Com 7,2 mil cooperados, a Copacol alcançou R$ 9,2 bilhões em faturamento ano passado. O resultado gera desenvolvimento econômico aos produtores e também à comunidade. Foram R$ 339 milhões pagos em impostos: recurso revertido em obras e serviços públicos nos municípios de atuação. Além disso, a Cooperativa compartilha com os produtores os resultados positivos com a distribuição das sobras. Foram R$ 153 milhões repassados em 2022, proporcionando aos cooperados uma oportunidade para realização de sonhos.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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