O setor de Fomento Avícola da Coopavel fez na segunda-feira, 5, durante o 36º Show Rural, a entrega de premiação aos melhores colocados da avicultura de 2023 – integrados da cooperativa. A cerimônia, com a participação de autoridades, técnicos e criadores, foi realizada no CTA, o Centro Tecnológico da Avicultura, informa o gerente da área, o veterinário Eduardo Leffer.
Os premiados foram: como melhores produtores ficaram Arlindo e Altevir Ferneda, de Santa Lúcia, em segundo Jacenir da Silva, de Catanduvas, em terceiro Nelir dos Santos Sementino, de Guaraniaçu, em quarto Adilson José Neis, de Três Barras do Paraná, e em quinto Thiago Salvatti, de Cascavel. O melhor extensionista (conversão alimentar ajustada) de 2023 foi Elaine da Silva de Moraes.
Influenza aviária
Durante toda esta semana, o CTA apresenta atividades ligadas à Influenza Aviária. Técnicos da Adapar dão palestra diária, sempre às 14h, sobre o assunto. O tema foi definido em parceria pela Coopavel, Adapar (Agência de Defesa Sanitária do Paraná) e Ministério da Agricultura e Pecuária. “Convidamos os produtores rurais a participar e a conhecer mais sobre assuntos relevantes sobre sanidade”, destaca o presidente da Adapar, Otamir César Martins.
Suinocultura
Os melhores da suinocultura da Coopavel, em 2023, serão premiados em evento na quinta-feira, 8. A confirmação dos cinco melhores e a entrega da premiação será às 14h no setor da pecuária com a presença de diretores da área de Fomento de Suínos da cooperativa, autoridades e convidados.
O casal Ademir e Neuza Oldoni, de Cascavel, ficou em primeiro lugar; Ilair Alves de Morais, Matelândia, em segundo, Edgar Koning, de Toledo, em terceiro, Bruno Miguel Arenhart, de Cascavel, em quarto e Edinaldo Dufek/Debora Cristina Domiciano, de Corbélia, ficaram em quinto lugar. O resultado do primeiro colocado foi de 1,769 (melhor lote de 2023) – a média do ano foi de 1,8205 com conversão ajustada e a mortalidade média do período foi de 0,74%.
Legenda: Eduardo Leffer e a melhor extensionista, Elaine da Silva de Moraes Crédito: Assessoria
Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%
Published
2 semanas ago
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5 de maio de 2025
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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.
O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.
Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).
Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.
O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.
Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.
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