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Conectividade no campo: 5G promete revolucionar o agronegócio

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A 36ª edição do Show Rural, o primeiro grande evento do agronegócio do ano, realizado durante a semana passada em Cascavel (500km da capital, Curitiba), no Paraná, colocou a conectividade no campo em destaque. A tecnologia 5G, vista por especialistas como essencial para impulsionar a produtividade no campo, foi a grande estrela do evento.

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Com a promessa de transferência de dados mais rápida e eficiente, o 5G abre um mundo de possibilidades para o agronegócio. Máquinas autônomas, monitoramento em tempo real de plantações e animais, análise precisa de dados para otimizar a produção, são apenas alguns exemplos das aplicações que podem revolucionar o setor.

Para Rogerio Aver, gerente de TI da Coopavel, as ferramentas apresentadas no Show Rural serão fundamentais para avaliar as necessidades de conectividade na área rural. “Operadoras de telefonia e startups estão trabalhando em soluções inovadoras para levar internet de alta velocidade para o campo”, explica.

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Algumas tecnologias que se destacaram no evento foram:

  • Conectividade via rádio de frequência wi-fi ou chip de celular: essa solução oferece internet banda larga para áreas remotas, sem necessidade de cabos ou infraestrutura complexa.
  • Encapsulamento do sinal 5G e distribuição via rádio wi-fi a longas distâncias: essa tecnologia permite que o sinal 5G seja amplificado e distribuído para uma área maior, cobrindo regiões mais extensas do campo.
  • Conectividade via satélite: essa solução oferece internet de alta velocidade para áreas onde não há cobertura de celular ou wi-fi, como áreas montanhosas ou de difícil acesso.

Ainda há muito a ser feito para levar o 5G para todo o campo brasileiro, mas o Show Rural mostrou que a tecnologia está avançando rapidamente e que o futuro do agronegócio é cada vez mais conectado.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Preços dos ovos fecham março em queda, mas carne de frango sobe

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As cotações dos ovos encerraram março em queda na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Segundo os pesquisadores, a demanda enfraqueceu na segunda quinzena do mês, reduzindo o ritmo das vendas e pressionando os valores. Apesar disso, os preços permanecem acima dos registrados em março de 2024.

No dia 3 de abril, a caixa com 30 dúzias de ovos brancos foi negociada a R$ 199,69 em São Paulo, enquanto os ovos vermelhos alcançaram R$ 227,20. A desvalorização dos ovos brancos foi mais acentuada do que a do produto vermelho, devido à oferta reduzida deste último em diversas praças, o que ajudou a limitar as baixas.

Em contraste, os preços da carne de frango voltaram a subir na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Esse movimento é atribuído ao típico aquecimento da demanda no início do mês, impulsionado pelo maior poder de compra da população após o recebimento de salários.

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O Cepea, parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), realiza pesquisas sobre a dinâmica de cadeias produtivas e o funcionamento integrado do agronegócio, abrangendo questões como defesa sanitária, políticas comerciais externas e influência de novas tecnologias.

Fonte: Pensar Agro

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