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Café brasileiro é eleito o melhor do mundo

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Considerado um dos prêmios mais criteriosos do mundo, o “Best of the Best “, promovido pela italiana illycaffè, foi concedido à São Mateus Agropecuária por um júri independente formado por especialistas de todo o mundo durante degustação às cegas. A análise levou em conta os melhores lotes da colheita de 2022-2023.

A entrega do prêmio foi feita pelo presidente da Illycaffè, Andrea Illy, em uma cerimônia no New York Public Library, em Nova Iorque, ao CEO do Grupo BMG, Eduardo Dominicale.  O reconhecimento é resultado do investimento da Fazenda em processos internos que elevam a qualidade do produto. “Adotamos a agricultura regenerativa, que, entre outros benefícios, melhora a fertilidade do solo e aumenta a biodiversidade dos ecossistemas, o que traz impactos positivos ao produto final que chega ao consumidor”, explica Dominicale.

O vencedor mineiro disputou com 27 produtores de países como Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Honduras, Índia, entre outros. Os lotes foram analisados nos laboratórios de controle de qualidade da illycaffè a partir de critérios como riqueza e complexidade aromática, elegância e equilíbrio do seu sabor e intensidade do seu aroma. A premiação, criada em 1991, é uma iniciativa de valorização da cafeicultura que visa a qualidade e sustentabilidade.

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A fazenda São Mateus Agropecuária está entre as fornecedoras do Arabica Selection Brasile Cerrado Mineiro, primeiro café certificado Regenagri®.  Trata-se de um café especial e diferenciado, com notas de caramelo e frutas secas.

A illycaffè integra a lista das Empresas Mais Éticas do Mundo desde 2013 e foi a primeira empresa italiana do setor cafeeiro a obter a certificação internacional como B Corp. A marca produz um único blend de café espresso 100% Arábica, com grãos provenientes de 9 das melhores regiões produtoras de Arábica no mundo.

Fonte: Link Comunicação Empresarial

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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