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Brasil deve superar os Estados Unidos e se tornar o maior exportador mundial de algodão

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A exportação de algodão do Brasil está projetada para alcançar 2,8 milhões de toneladas na temporada 2023/24, marcando um aumento de 12% em relação às previsões anteriores. Com esse volume, o Brasil se posiciona como o maior exportador global de algodão, ultrapassando os Estados Unidos.

A revisão para cima das exportações, que adiciona 300 mil toneladas à estimativa anterior, reforça a capacidade do Brasil de liderar o mercado mundial de algodão. Esse crescimento é impulsionado pela expectativa de uma safra recorde, estimada em 3,53 milhões de toneladas, um aumento de 2% em comparação à previsão anterior e um salto de 11,1% em relação à temporada passada.

Especialistas atribuem a revisão positiva ao aumento da área plantada, especialmente nos estados de Mato Grosso e Bahia, e à expectativa de maior produtividade média, principalmente na Bahia. Com essa nova projeção, o Brasil consolida sua posição de destaque no cenário global de exportação de algodão, refletindo o contínuo crescimento e a competitividade da produção agrícola nacional.

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Com informações do Portal do Agronegócio

Fonte: Pensar Agro

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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