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Avicultor de Nova Aurora fecha o mês de abril com expressiva pontuação

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Se o mês de março foi de expressivos índices zootécnicos na avicultura da Copacol, o mês abril apresentou índices ainda maiores. A média geral do período de todos os produtores que entregaram frangos à Copacol ficou em 410, a maior da história da atividade na Cooperativa.

Considerado um produtor acima da média, o cooperado de Nova Aurora, Edilson Fabris, mais uma vez se destaca no segmento: Com 499 pontos de IEP (Índice de Eficiência Produtiva), ele fechou o mês com o melhor resultado zootécnico.

Os irmãos Iadicola de Rancho Alegre do Oeste vem em seguida com 483 pontos e o cooperado de Jesuítas, James Fernando de Morais com 482 pontos.

Já no critério conversão alimentar, os irmãos Iadicola saíram na frente ao obter um resultado de 1,426 Kg, a segunda melhor conversão do período ficou para o produtor, Antônio Aparecido Filogênio do município de Formosa do Oeste que obteve 1,477 Kg e o cooperado de Nova Aurora, Valdir Aparecido Canassa fechou com 1,495 Kg. A média geral do mês em conversão alimentar ficou em 1,657 Kg.

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Quando se trata do melhor crescimento diário das aves, Edilson Fabris, mais uma vez sai na frente: Ele alcançou um índice de 81.52 gramas. O avicultor Edivaldo Carvalho de Cafelândia alcançou 81,21 g e o cooperado de Nova Aurora, Anderson Tozi Cocoletto obteve 81,09 g. Neste critério a média geral do mês das aves recebidas pela Cooperativa ficou em 72,21 g.

Dono de uma das maiores medias produtivas da avicultura da Cooperativa, Edilson é uma referência na terminação de aves. Com um olhar observador, e sempre atento a cada detalhe, ele mais uma vez se destaca pela expressiva pontuação. “Se tem uma coisa que eu não abro mão são os manejos, pois sempre estou atento a tudo que pode acontecer e já vou lá e adianto, não espero o problema aparecer. Vejo que cada lote tem os seus desafios, a avicultura é uma atividade que necessita de atenção o tempo todo e por isso ela requer muita determinação”, conta Edilson.

Segundo ele, a boa media que mantem na atividade é fruto de muita dedicação no dia a dia com a ajuda da família, a esposa Leila e filho Jhonatan, mas também de todo o sistema produtiva da Copacol, que lhe da toda a condição oferecendo insumos (pintainhos e ração) de qualidade e boa assistência técnica para se chegar a um bom resultado.

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A extensionista Liana Massoquetti, que atende o produtor, destaca o empenho e a determinação de toda a família: “É um orgulho atender o Edilson, sempre nas visitas nós temos um troca de ideias, ele é um produtor que está sempre atento, quando chego na propriedade está sempre tudo organizado, os manejos estão sempre em dia”, conta Liana.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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