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Aprosoja de Mato Grosso tem nova diretoria para o triênio 2024 a 2026

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A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) elegeu nesta segunda-feira (13.11) sua nova diretoria para o próximo triênio 2024/2026.

A entidade teve o registro de apenas uma chapa para o pleito, encabeçada pelos produtores rurais Lucas Costa Beber, que concorreu ao cargo de presidente, e Luiz Pedro Bier, de vice-presidente.

Após a confirmação da eleição, Beber destacou os principais focos da gestão: “Nosso compromisso será fortalecer questões como a Moratória da Soja, aprimorar a comunicação voltada para a sustentabilidade e o aspecto socioambiental, visando a compreensão da sociedade sobre o trabalho do produtor brasileiro, tanto em produção quanto em conservação. Além disso, vamos direcionar esforços para a classificação de grãos, com iniciativas como o Projeto Classificador Legal, e atuar na revisão de normativas e legislação, investindo, também, significativamente em pesquisas científicas independentes, especialmente em solos arenosos. Nosso objetivo é assegurar maior rentabilidade aos produtores rurais de Mato Grosso e proporcionar um futuro mais próspero para a próxima geração de agricultores”.

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Fonte: Pensar Agro

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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