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Agronegócio fez população do Centro-Oeste crescer mais que o dobro da média nacional

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O Centro-Oeste do Brasil foi o grande destaque do Censo Demográfico divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) essa semana. A região registrou uma taxa anual de crescimento de 1,2% no período de 2010 a 2022, mais que o dobro da média nacional de 0,52% , a maior taxa de crescimento populacional nos últimos 12 anos.

Com uma população de quase 16,3 milhões de habitantes, o Centro-Oeste, que anteriormente era a região menos populosa do país, experimentou um aumento significativo em sua população. Brasília, a capital federal, tornou-se a terceira cidade mais populosa do país, com 2,81 milhões de habitantes, ficando atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, e à frente de capitais como Fortaleza, Salvador e Belo Horizonte.

Esse crescimento populacional é impulsionado pela pujança do agronegócio brasileiro que tem impulsionado o desenvolvimento econômico, gerando empregos e movimentando a economia do País. O censo mostrou que Centro-Oeste apresenta baixas taxas de desemprego, com 7% de desemprego, a segunda menor taxa entre todas as regiões do país, ficando atrás apenas da região Sul, que registra 5% de desemprego. A média nacional de desemprego no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%.

A expansão do agronegócio na região tem sido um dos principais fatores para o crescimento econômico e o aumento da oferta de empregos. A renda gerada pelo setor agropecuário impulsiona a economia local, beneficiando não apenas os produtores rurais, mas também os setores de serviços e comércio. A presença de empresas e indústrias na região tem atraído trabalhadores de outras regiões em busca de oportunidades de emprego.

Os números do agronegócio brasileiro revelam a importância desse setor para a economia do país. No primeiro trimestre de 2023, enquanto a economia brasileira cresceu 1,9%, o agronegócio teve um crescimento expressivo de 21,6%, a maior expansão desde 1996, segundo dados do IBGE. O Centro-Oeste abriga a maioria das cidades mais ricas do agronegócio brasileiro, com destaque para Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

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Esse crescimento do setor agropecuário impulsiona não apenas a produção de alimentos, mas também outros setores da economia, como a construção civil, que se beneficia do aumento da demanda por moradia e infraestrutura. Além disso, o aumento da renda na região atrai profissionais qualificados de outras áreas, impulsionando ainda mais o desenvolvimento e a diversificação econômica.

O Centro-Oeste se tornou um celeiro de oportunidades, oferecendo empregos, crescimento econômico e qualidade de vida para os seus habitantes. O crescimento populacional não está relacionado apenas à taxa de natalidade, mas principalmente à migração de pessoas em busca de melhores condições de trabalho e renda.

O setor agropecuário desempenha um papel central nesse processo, movimentando a economia local e proporcionando oportunidades de emprego. A renda gerada pelo agronegócio impulsiona não apenas o setor agrícola, mas também o setor de serviços, que demanda mão de obra qualificada. Esse ciclo virtuoso de crescimento tem impulsionado o desenvolvimento do Centro-Oeste e colocado a região em destaque no cenário nacional.

A expansão populacional do Centro-Oeste não está ligada apenas ao crescimento interno, mas também à migração de pessoas em busca das oportunidades oferecidas pela economia em crescimento da região. A agricultura desempenha um papel fundamental nesse processo, impulsionando a geração de empregos e a movimentação financeira.

O crescimento do setor agropecuário no Centro-Oeste reflete diretamente nos indicadores econômicos do país. No primeiro trimestre de 2023, enquanto a economia brasileira avançou 1,9%, o agronegócio registrou um impressionante crescimento de 21,6%, a maior expansão em quase três décadas. Esse desempenho excepcional evidencia a importância do agronegócio para a economia brasileira e sua capacidade de impulsionar o crescimento econômico.

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Além disso, o Centro-Oeste se destaca como um dos principais polos do agronegócio brasileiro. De acordo com dados da LCA Consultoria, a região abriga 16 das 20 cidades mais ricas do agronegócio do país. Municípios em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás têm se beneficiado do crescimento econômico impulsionado pelo setor agropecuário, atraindo empresas, indústrias e investimentos.

A expansão da atividade agropecuária traz consigo uma demanda por mão de obra especializada. Com a introdução de tecnologias avançadas e modernização dos processos produtivos, é necessário que os trabalhadores estejam capacitados para operar máquinas e equipamentos específicos. Essa necessidade tem atraído profissionais de diversas áreas, como engenheiros agrônomos e técnicos especializados em agricultura, contribuindo para o desenvolvimento de uma força de trabalho qualificada na região.

Além dos empregos diretos gerados pelo setor agropecuário, há também um impacto positivo em setores relacionados, como a construção civil. O aumento na demanda por moradias, infraestrutura e serviços impulsiona o crescimento do setor, gerando mais oportunidades de trabalho e fortalecendo a economia local.

Diante desse contexto, o Centro-Oeste se apresenta como uma região promissora, com um ambiente propício para o desenvolvimento econômico e social. A combinação de um setor agropecuário forte, baixas taxas de desemprego e um crescimento populacional significativo destaca a importância dessa região para a economia brasileira.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Produção interna de fertilizantes aumentou 21,8% em janeiro

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Segundo dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), o estado que mais recebeu fertilizantes foi Mato Grosso, com 1 milhão de toneladas, representando 27,8% do total nacional. Outros estados com grande demanda foram Paraná (532 mil toneladas), Goiás (441 mil toneladas), Minas Gerais (364 mil toneladas) e São Paulo (321 mil toneladas).

Apesar da estabilidade no consumo, a produção nacional de fertilizantes intermediários apresentou um crescimento expressivo. Foram fabricadas 647 mil toneladas em janeiro, um aumento de 21,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a produção foi de 531 mil toneladas. Esse avanço na produção interna pode indicar um movimento de redução da dependência externa, ainda que as importações continuem tendo um papel fundamental no abastecimento do setor.

As importações de fertilizantes intermediários também cresceram no início do ano. Em janeiro de 2025, o Brasil importou 3 milhões de toneladas, uma alta de 2,5% na comparação com janeiro de 2024, quando as compras externas totalizaram 2,93 milhões de toneladas. O aumento das importações reforça a importância do comércio internacional para garantir o suprimento de insumos essenciais para o agronegócio brasileiro.

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O desempenho do mercado de fertilizantes no início de 2025 reflete um cenário de demanda constante e produção interna crescente, mas ainda com forte dependência das importações. A evolução dos preços internacionais, a taxa de câmbio e a logística de distribuição serão fatores determinantes para o comportamento do setor ao longo do ano. Para os produtores rurais, acompanhar essas movimentações é essencial para planejar melhor suas compras e garantir a rentabilidade das lavouras.

Fonte: Pensar Agro

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