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Agronegócio brasileiro exportou 31,8% a mais em outubro: recorde de US$ 8,959 bilhões

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O agronegócio brasileiro exportou 31,8% a mais em outubro, fazendo com que a balança comercial tivesse um superávit recorde de US$ 8,959 bilhões. O aumento, em relação ao mesmo período no ano anterior foi de de 140,1%.

No total a balança comercial brasileira alcançou um superávit acumulado de US$ 80,212 bilhões nos primeiros dez meses do ano, um feito histórico. Esse desempenho é atribuído ao setor agrícola, que se beneficiou da safra recorde de grãos e do aumento da produção de petróleo. A política de expansão da produção agrícola e de energia demonstra sua eficácia.

As exportações brasileiras aumentaram 13,7% em volume no mês passado, apesar da queda de 3,7% nos preços médios. No setor agropecuário, a safra recorde de grãos liderou o aumento das exportações, com um aumento de 28,8% no volume de mercadorias embarcadas. As exportações de soja, milho e trigo contribuíram para um acréscimo de US$ 559,3 milhões em relação ao ano anterior, mostrando a influência das políticas agrícolas na economia.

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O Brasil continua a fortalecer sua posição no comércio global e a impulsionar seu setor agrícola. Esses resultados não apenas enfatizam a importância da produção agrícola, mas também têm implicações significativas para a política econômica do país.

Fonte: Pensar Agro

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Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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