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Agronegócio abriu 37 novos mercados internacionais só este ano

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O agronegócio abriu 37 novos mercados internacionais para a exportação de seus produtos só neste ano de 2023, segundo informou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Segundo ele, o resultado é fruto de negociações bilaterais que culminam no acordo dos parâmetros de sanidade a serem atestados e do certificado correspondente, sanitário, fitossanitário ou veterinário, que passará a ser aceito pelo país importador nos pontos de entrada da mercadoria.

De acordo com o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária, Roberto Perosa, “os registros de aberturas para produtos do setor agropecuário de janeiro até agosto deste ano reforçam o reconhecimento dos players internacionais pela qualidade e elevados controles sanitários e fitossanitários estabelecidos pelos exportadores brasileiros”.

Diversos produtos nacionais chegaram aos mais variados destinos, como por exemplo produtos bovinos, sementes, material genético bovino e avícola, animais vivos, ração animal, fibras, pescado e lácteos.

Os mais recentes, que ocorreram no Vanuatu (produtos cárneos esterilizados e miúdos de aves), Indonésia (bovinos para engorda, farinhas de subprodutos de aves e de penas, óleo (aves); farinhas de carne), República Dominicana (carne, produtos cárneos e miúdos de bovinos e suínos), México (gordura suína para alimentação animal) e Arábia Saudita (carne e produtos cárneos de caprinos). Este último país foi resultado da visita feita pela missão oficial do ministro Fávaro no fim de julho.

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Desde o início do ano, o Ministério contabiliza a abertura de novos mercados nas Américas, Ásia, África e Oceania para a exportação dos mais diversos produtos agropecuários.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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