NOVA AURORA

AGRONEGÓCIO

5 anos de atuação nos Emirados Árabes Unidos

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Produzir produtos saudáveis e saborosos está no Propósito Estratégico da Copacol. E para que cheguem até a mesa de centenas de milhares de famílias, a Cooperativa fortalece seus vínculos comerciais com empresas situadas nos principais centros e que são referências no setor alimentício.

Além da consolidação nacional, a Copacol atua em 80 países. Nos Emirados Árabes Unidos, região de grandes oportunidades comerciais, a Copacol atua há vários anos atendendo o Oriente Médio e Norte da África. A filial de vendas, situada em Dubai, completa cinco anos neste mês de junho, e atende países como Bahrain, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Maldivas, Marrocos, Oman e Catar.

“A filial representa um avanço no mercado internacional. Ela é importante para que a Copacol possa estar mais próxima dos seus clientes e com isso o volume de vendas tem aumentado consideravelmente para essas regiões. Isso gera credibilidade e fortalece as relações comerciais”, enaltece o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Hoje, a Cooperativa exporta pouco mais de 60% de carne de frango para 80 países, sendo 25% só para o Oriente Médio, por meio da filial em Dubai – em média 6,5 mil toneladas. No ano passado, o faturamento das exportações somou 608,2 milhões de dólares, ampliando a participação no mercado internacional e garantindo a consolidação dos seus negócios.

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Certificação Halal
A carne de frango está entre os principais produtos exportados pelo Brasil. Pela filial de Dubai, a comercialização é de cortes e miúdos de frango com destaque para peito e perna – em média são exportadas 6,5 mil toneladas. Para que todo esse volume possa atravessar os oceanos, é preciso seguir as rígidas normas de controle de qualidade de produção e atender as exigências dos consumidores. Para os mercados do Oriente Médio, a Copacol segue os preceitos islâmicos, religião predominante na região, para produção e industrialização de carne de frango.

“O nosso processo produtivo passa por rigorosa auditoria e recebe uma certificação Halal, que reconhece o processo produtivo da Cooperativa e habilita a comercialização pelos muçulmanos, praticantes do Islã. Esse processo é importantíssimo para os acordos comerciais e garante a solidez da marca”, ressalta o superintendente Comercial da Copacol, Valdemir Paulino dos Santos.

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AGRONEGÓCIO

Com cenário global favorável, Estado quer ampliar exportações em 10%

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Goiás exportou 13,2 milhões de toneladas de soja em 2024, com receita superior a US$ 7,3 bilhões, consolidando-se como o terceiro maior exportador do grão no Brasil. Com a crescente disputa comercial entre China e Estados Unidos e a reconfiguração dos fluxos globais de grãos, o estado projeta um aumento de até 10% nas exportações em 2025, impulsionado pela demanda asiática e pela capacidade de resposta da produção goiana.

O aumento da procura por fornecedores alternativos por parte da China, que em abril recebeu 40 navios de soja brasileira com cerca de 700 mil toneladas, fortalece o posicionamento de Goiás como polo estratégico na oferta global de alimentos. O estado, com uma área plantada superior a 4 milhões de hectares e rendimento médio acima de 60 sacas por hectare, já se beneficia da maior competitividade brasileira no mercado internacional.

Além da soja, que responde por mais de 60% do total exportado pelo agronegócio goiano, produtos como milho, carnes e algodão também têm registrado crescimento. No primeiro trimestre de 2025, o estado já apresenta um incremento de 7% nas exportações para a China em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).

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Goiás reúne condições favoráveis para aproveitar o novo ciclo: clima propício, produtividade crescente, empresários rurais tecnificados e uma logística em processo de modernização. Ainda há gargalos, especialmente em transporte e armazenagem, mas a infraestrutura vem sendo adaptada para atender a esse salto de demanda.

O momento geopolítico não é apenas uma conjuntura passageira — ele representa uma mudança estrutural na forma como as grandes potências lidam com segurança alimentar. A preferência da China por parceiros estáveis, previsíveis e com grande capacidade produtiva coloca estados como Goiás no radar estratégico dos importadores.

Com planejamento técnico, inteligência de mercado e políticas voltadas à sustentabilidade e à competitividade, Goiás transforma a tensão global em oportunidade concreta. A meta agora é clara: consolidar o protagonismo do estado como um dos principais celeiros do agronegócio mundial.

Fonte: Pensar Agro

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