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Mil casais dizem “sim” em casamento coletivo na Ligga Arena

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MIL CASAIS DIZEM “SIM” EM CASAMENTO COLETIVO NA LIGGA ARENA

Serviço oferecido de forma gratuita é uma das iniciativas do programa Justiça no Bairro

19/05/2025

Atualizado hoje

Luzes, música, tapete vermelho e celebração. Mil casais disseram “sim” no casamento coletivo realizado na Ligga Arena, em Curitiba, no dia 18 de maio.

“Já estamos juntos há uns 5 anos e já temos uma filha de 3. Decidimos nos casar neste ano, mas íamos nos casar apenas em agosto. Como surgiu essa oportunidade, esse evento, decidimos participar e está sendo incrível”, contou a noiva Jaqueline Ribeiro.

“Não esperava isso. Achei que um dia nos casaríamos só nós dois e estamos aqui. Estamos muito felizes com tudo isso que está acontecendo e espero que, daqui para frente, Deus abençoe”, afirmou o noivo Eduardo Melo.

Em sua 5ª edição, o casamento coletivo é promovido de forma gratuita pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR), por meio do programa Justiça no Bairro, em parceria com o Sistema Fecomércio Sesc Senac Paraná. A ação também contou com o apoio dos Cartórios de Registro Civil de Curitiba e Região Metropolitana, das Prefeituras de Curitiba e de municípios paranaenses, do Clube Athletico Paranaense, entre outros.

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“A maior importância é mostrar para as pessoas que o Poder Judiciário está próximo da população, que nós acompanhamos as suas agruras e também a sua felicidade. Esse momento sem igual mostra a união de todos os cartórios para concretizar o sonho de famílias que desejavam ter um casamento”, afirmou a idealizadora do programa Justiça no Bairro, desembargadora Joeci Machado Camargo.

Presente na cerimônia, a presidente do TJPR, desembargadora Lidia Maejima, saudou os noivos e falou sobre a importância da regularização. “Essa cerimônia é uma celebração do amor, mas principalmente um ato de cidadania que demonstra que a Justiça está próxima e ao alcance de todos, independentemente de qualquer condição financeira ou social. Ao oficializar a sua união perante a lei, vocês também exercem plenamente a sua cidadania. O casamento civil garante direitos e estabelece responsabilidades que são fundamentais para a vida em sociedade. Através dessa cerimônia, vocês terão acesso a direitos assegurados pela Constituição Federal e pelas leis vigentes do país. Saibam que o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná estará sempre ao alcance de todos através das suas várias portas de entrada como o Programa Justiça no Bairro”, destacou a presidente.

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Solidariedade

Além da gratuidade das inscrições, uma ampla campanha de arrecadação também resultou na doação de centenas de vestidos de noiva, ternos, sapatos e acessórios para os casais que participaram da cerimônia. A mobilização ajudou na realização do sonho de muitas famílias, como é o caso do casal Maicon e Bianca: “É um frio na barriga, um nervoso, mas é uma sensação muito boa, uma energia muito legal e a expectativa está muito grande! A gente queria casar já faz um tempo, mas a condição financeira não estava muito boa. Então fomos até o CRAS para participar e deu super certo”, contou Bianca de Matos.

Assim como na história de Antônio e Regina: “Nos conhecemos pela internet, namoramos e depois decidimos morar juntos. Por vários anos assistimos às reportagens na TV sobre o casamento coletivo, então, agora, vimos a oportunidade e decidimos: vamos oficializar”, afirmou Regina Salete Berbiche.

Fonte: TJPR

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Justiça

STJ abre inscrições para juízas e juízes atuarem nos gabinetes de direito privado

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STJ ABRE INSCRIÇÕES PARA JUÍZAS E JUÍZES ATUAREM NOS GABINETES DE DIREITO PRIVADO

Os interessados deverão encaminhar, até o dia 15 de julho, um currículo resumido

11/07/2025

Atualizado há 1 dia

Estão abertas as inscrições para que magistradas e magistrados federais e de primeira instância participem do edital de chamamento público para auxiliarem nos gabinetes da Segunda Seção, especializada em direito privado, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os interessados deverão encaminhar, até o dia 15 de julho, um currículo resumido, conforme as instruções previstas no edital, para auxiliares.temporarios@stj.jus.br.

Confira aqui o edital de chamamento público.

As vagas são temporárias e excepcionais. Os convocados trabalharão de forma remota, sem a necessidade de deslocamento para o STJ, em Brasília. Além disso, os selecionados poderão continuar atuando em suas atividades habituais nos tribunais aos quais estão vinculados. A juíza ou o juiz também receberão, sem prejuízo dos direitos e das vantagens do cargo de origem, dois dias de licença indenizatória por semana trabalhada, limitados a oito dias por mês.

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Para participar, os interessados devem ter mais de cinco anos de judicatura e ter atuado por, no mínimo, dois anos em órgãos jurisdicionais com competência exclusiva para o julgamento de matérias de direito privado, como contratos, obrigações e direito das coisas; em varas cíveis competentes para causas relativas à responsabilidade civil; ou em varas cíveis especializadas em direito do consumidor.

Os juízes habilitados e eventualmente selecionados serão contatados por telefone ou por e-mail e serão chamados conforme a necessidade dos gabinetes, durante o prazo de vigência do auxílio temporário. Caberá à Presidência do STJ a seleção dos magistrados, respeitando critérios geográficos, de gênero e de raça.

Fonte: TJPR

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