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Ex-presidentes da AMP são homenageados por articulação municipalista

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Durante a cerimônia de posse da nova diretoria da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), nesta quarta-feira (30), em Curitiba, os ex-presidentes da entidade foram homenageados pela contribuição histórica à articulação entre os 399 municípios do Estado. Entre os homenageados está o atual chefe de Gabinete do governador Carlos Massa Ratinho Junior, Darlan Scalco, que presidiu a AMP entre 2019 e 2021, enquanto era o prefeito da cidade de Pérola, no Noroeste do Estado.

A homenagem ocorreu durante a transmissão de cargo ao novo presidente da entidade, o prefeito de Assis Chateaubriand, Marcel Micheletto, que assume pela terceira vez a liderança da AMP, agora para o biênio 2025/2027. Ele sucede o prefeito de Santa Cecília do Pavão, Edimar Pereira dos Santos.

Darlan Scalco destacou a importância da união entre os municípios e o Governo do Estado, ressaltando o papel da entidade nesse processo. “Ela é de extrema importância. Em todas as decisões do Estado está sempre presente. Principalmente em todos os investimentos do Estado, fazendo a interlocução tanto com a Assembleia Legislativa quanto com o Governo do Estado, com o governador Ratinho Junior”, comentou.

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“Me sinto muito honrado de ter sido prefeito na minha cidade, de ter sido presidente da AMP. E de hoje estar trabalhando no governo, continuando com a sua parceria, porque a gente que é do municipalismo nunca sai do municipalismo”, acrescentou ele.

Empossado para o novo período à frente da AMP, Marcel Micheletto elogiou a decisão da presidência anterior de lembrar os ex-presidentes. “Mostra a grandeza da nossa associação com aqueles que construíram essa entidade, que hoje tem musculatura, força, protagonismo”, disse ele, ressaltando ainda a forte interação entre as esferas de governo no Paraná.

“A AMP tem sido muito parceira do governo do Estado; nosso governador Ratinho Junior tem feito uma transformação econômica e social em todas as cidades. O Estado do Paraná tem sido exemplo de gestão pública E nós, prefeitos, temos que nos espelhar nessa gestão que o governador vem fazendo”, complementou Micheletto.

A cerimônia de posse ocorreu no segundo dia do Encontro de Municípios Paranaenses (Emupar), promovido pela AMP. Na última terça-feira (29), o governador Ratinho Junior participou da abertura do evento, onde reiterou a parceria entre Estado e municípios como motor para o desenvolvimento regional. 

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AMP – Fundada em 1964, a AMP representa oficialmente os 399 municípios do Estado eva lidera o movimento municipalista no Paraná, oferecendo suporte técnico, jurídico e institucional às gestões municipais. A parceria com o Governo do Estado tem viabilizado iniciativas como o programa Asfalto Novo, Vida Nova, que já liberou mais de R$ 1 bilhão para pavimentação urbana em 253 municípios, e o Ilumina Paraná, que levará iluminação pública a todas as cidades paranaenses, com investimento de R$ 300 milhões. Ambos são coordenados pela Secretaria de Estado das Cidades (Secid).

Fonte: Governo PR

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Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo

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Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger (AD) 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2.771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do globo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil.

Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74, respectivamente. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica dedicada ao avanço científico em Odontologia, com contribuições reconhecidas internacionalmente.

Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná estão classificadas na edição atual do índice AD. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil, nessa ordem. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25, o que demonstra o alto nível acadêmico e a relevância internacional das instituições paranaenses.

Somando 1.559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do globo. Esse resultado equivale a 80,7% do total de pesquisadores da rede estadual de ensino superior nessa categoria. Entre os mais influentes do país está o professor Ângelo Antônio Agostinho, da UEM, na posição 94 da lista nacional. Ele atua na área das Ciências Biológicas, com pesquisas em ecologia e conservação de ecossistemas aquáticos, reforçando o impacto da ciência paranaense em desafios globais.

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Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa o 40º lugar do ranking nacional e 64º do continente latino-americano. Na sequência, as universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Juntas, as três estaduais somam 930 pesquisadores entre os mais influentes no meio acadêmico.

Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399, respectivamente. Com 282 pesquisadores classificados na lista dos mais bem avaliados, as duas estaduais também aparecem na lista de instituições jovens com até 30 anos.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. “Nossas universidades e institutos têm demonstrado excelência acadêmica, com pesquisas inovadoras que colocam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná em posição de destaque nacional, especialmente na Região Sul, onde somos referência em produção científica e formação profissional”, afirma.

Além das instituições ligadas ao sistema estadual, o ranking também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Norte do Paraná (Unopar), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e centros universitários paranaenses.

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METODOLOGIA – O Índice Científico AD é um sistema independente de classificação internacional que avalia pesquisadores e instituições com base em nove parâmetros, principalmente a quantidade de artigos publicados e de citações (totais e dos últimos seis anos). O ranking utiliza dados da plataforma Google Acadêmico, uma ferramenta de pesquisa especializada em conteúdo científico e acadêmico desenvolvida pela empresa multinacional de tecnologia norte-americana, a Google.

A pesquisa abrange 2,6 milhões de cientistas e 24.569 instituições de 221 países de diferentes continentes, com atualizações frequentes para assegurar a precisão dos dados. As informações relativas ao Brasil consideram um conjunto de 95.460 cientistas e 643 instituições de pesquisa avaliadas pelo índice, sendo 535 universidades, das quais 253 são públicas e 282 são privadas. No recorte da América Latina o ranking classifica 2.215 instituições e 232.541 pesquisadores.

A metodologia inclui análises em 13 áreas do conhecimento: agricultura e silvicultura; arte e humanidades; arquitetura e design; ciências sociais e humanas; ciências médicas e da saúde; ciências naturais; ciências sociais; direito; economia e econometria; educação; engenharia e tecnologia; história, filosofia e teologia; e negócios e gestão.

Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Índice Científico Alper Doger 2025:

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Fonte: Governo PR

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