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5.º melhor do País: Paraná gerou 60,7 mil empregos de janeiro a março de 2025

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O Paraná registrou saldo positivo na geração de vagas de emprego no acumulado de 2025, entre janeiro e março de 2025. Com o 5.º melhor resultado do País, foram 60.757 postos de trabalho abertos no primeiro trimestre do ano. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O saldo paranaense de 60.757 é resultado da diferença entre as 571.966 admissões e 511.209 desligamentos no acumulado do primeiro trimestre. À frente do Paraná estão São Paulo (209.656), Minas Gerais (75.896), Rio Grande do Sul (66.490) e Santa Catarina (63.591). Quando comparado com Goiás, 6.º resultado do Brasil, a diferença em relação ao Paraná é de quase 20 mil vagas a menos, com o estado do Centro-Oeste criando 41.125 vagas no mesmo período.

Já no acumulado dos últimos 12 meses, entre abril de 2024 e março deste ano, o saldo paranaense é o 3.º melhor do Brasil, com 118.038 postos de trabalho abertos nesse período. Nesse recorte, apenas São Paulo (453.496) e Minas Gerais (126.594), estados bem mais populosos, aparecem à frente do Paraná. Rio de Janeiro, Santa Catarina e Bahia aparecem na sequência.

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No mês de março, o Estado também registrou um dos melhores resultados do País na geração de novos empregos, em 5.752 vagas criadas de um total de 71.576 em todo o Brasil. Isso representa 8% de todos os postos de trabalho criados pelos 26 estados e o Distrito Federal, índice muito próximo de Goiás, em 5º lugar, com 6.340 vagas criadas e participação de 8,8%.

“O Paraná segue se consolidando como um dos estados que mais geram empregos no Brasil, fruto de um trabalho sério, de políticas públicas eficientes e do esforço conjunto entre Governo do Estado, setor produtivo e trabalhadores”, destacou o secretário de Estado do Trabalho, Qualificação e Renda, Do Carmo. “Estamos no caminho certo e vamos continuar avançando, com mais oportunidades, qualificação e desenvolvimento para todos os paranaenses.”

SETORES — O Caged também traz dados dos setores que mais empregaram no acumulado de 2025, todos com índices positivos. O destaque fica para o setor de Serviços, com 33.311 vagas abertas entre janeiro e março, seguido pela Indústria, com 15.613; Construção, com 6.663; Comércio, com 3.391; e Agropecuária, com 1.779.

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MUNICÍPIOS — Dos 399 municípios paranaenses, 320 registraram dados positivos ou estáveis na geração de empregos no acumulado de janeiro a março de 2025, cerca de 80,2% do Estado. Outros 79 tiveram saldo negativo, representando apenas 19,8%. Os destaques ficam para Curitiba (15.143), Londrina (3.564), Maringá (3.174), Toledo (2.933), Cascavel (2.493), São José dos Pinhais (1.970), Araucária (1.602), Pinhais (1.150), Arapongas (1.112) e Ponta Grossa (985).

BRASIL — No País, foram abertos 654.503 postos de trabalho formais no acumulado do ano de 2025. O setor que mais contratou no Brasil foi o de Serviços, com a criação de 362.866 vagas, seguido da Indústria (153.868) e Construção Civil (100.371). No mês de março, foram 71.576 novos postos de trabalho.

Fonte: Governo PR

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Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo

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Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger (AD) 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2.771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do globo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil.

Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74, respectivamente. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica dedicada ao avanço científico em Odontologia, com contribuições reconhecidas internacionalmente.

Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná estão classificadas na edição atual do índice AD. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil, nessa ordem. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25, o que demonstra o alto nível acadêmico e a relevância internacional das instituições paranaenses.

Somando 1.559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do globo. Esse resultado equivale a 80,7% do total de pesquisadores da rede estadual de ensino superior nessa categoria. Entre os mais influentes do país está o professor Ângelo Antônio Agostinho, da UEM, na posição 94 da lista nacional. Ele atua na área das Ciências Biológicas, com pesquisas em ecologia e conservação de ecossistemas aquáticos, reforçando o impacto da ciência paranaense em desafios globais.

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Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa o 40º lugar do ranking nacional e 64º do continente latino-americano. Na sequência, as universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Juntas, as três estaduais somam 930 pesquisadores entre os mais influentes no meio acadêmico.

Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399, respectivamente. Com 282 pesquisadores classificados na lista dos mais bem avaliados, as duas estaduais também aparecem na lista de instituições jovens com até 30 anos.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. “Nossas universidades e institutos têm demonstrado excelência acadêmica, com pesquisas inovadoras que colocam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná em posição de destaque nacional, especialmente na Região Sul, onde somos referência em produção científica e formação profissional”, afirma.

Além das instituições ligadas ao sistema estadual, o ranking também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Norte do Paraná (Unopar), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e centros universitários paranaenses.

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METODOLOGIA – O Índice Científico AD é um sistema independente de classificação internacional que avalia pesquisadores e instituições com base em nove parâmetros, principalmente a quantidade de artigos publicados e de citações (totais e dos últimos seis anos). O ranking utiliza dados da plataforma Google Acadêmico, uma ferramenta de pesquisa especializada em conteúdo científico e acadêmico desenvolvida pela empresa multinacional de tecnologia norte-americana, a Google.

A pesquisa abrange 2,6 milhões de cientistas e 24.569 instituições de 221 países de diferentes continentes, com atualizações frequentes para assegurar a precisão dos dados. As informações relativas ao Brasil consideram um conjunto de 95.460 cientistas e 643 instituições de pesquisa avaliadas pelo índice, sendo 535 universidades, das quais 253 são públicas e 282 são privadas. No recorte da América Latina o ranking classifica 2.215 instituições e 232.541 pesquisadores.

A metodologia inclui análises em 13 áreas do conhecimento: agricultura e silvicultura; arte e humanidades; arquitetura e design; ciências sociais e humanas; ciências médicas e da saúde; ciências naturais; ciências sociais; direito; economia e econometria; educação; engenharia e tecnologia; história, filosofia e teologia; e negócios e gestão.

Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Índice Científico Alper Doger 2025:

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Fonte: Governo PR

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