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Previsão do Simepar é de maio mais seco e mais quente no Paraná

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A previsão meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) indica que o mês de maio terá chuva abaixo da média e temperatura próxima ou ligeiramente acima da média. O mês já começa com um feriado de tempo estável e agradável em todas as regiões do Paraná.

Historicamente a chuva é mais intensa no mês de maio nas regiões próximas as cidades de Cascavel, Toledo, Francisco Beltrão, Guarapuava e Ivaiporã, com acumulados de aproximadamente 200 mm de chuva. Os locais com menos chuva são as áreas que fazem limite com São Paulo e a Região Metropolitana de Curitiba, que costumam registrar acumulados entre 75 mm e 125 mm de chuva.

Com relação a temperatura média, maio costuma ter temperaturas entre 12°C e 14°C no extremo Sul e na capital. A temperatura sobe gradativamente. Uma faixa da região Central até Francisco Beltrão tem temperatura média entre 14°C e 16°C em maio; a região de Cascavel, Toledo, Cândido de Abreu, seguindo por uma faixa até próximo ao Litoral paranaense que tem temperaturas entre 16°C e 18°C; cidades como Foz do Iguaçu, Santa Helena, Guaíra, Umuarama, Maringá, Londrina e o Litoral têm média de temperatura em maio entre 18°C e 20°C; e a temperatura média mais alta do mês fica no extremo Noroeste, entre 20°C e 22°C.  

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“Como não há previsão da entrada de massas de ar frio intensas no mês de maio, teremos predomínio maior de dias secos e quentes do que o comum para esta época do ano. Por isso o mês de maio deverá ser igual ou um pouco mais quente do que a média climatológica com relação a temperatura. Entre 0,5°C a 1°C acima”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar. 

FERIADO – O feriado do Dia do Trabalho, nesta quinta-feira (1.º) será de tempo estável em todas as regiões paranaenses, com a amplitude térmica característica do outono: durante a madrugada e a manhã fará frio, mas com o predomínio do sol durante o dia, a tarde a temperatura ficará agradável. Em São José dos Pinhais a temperatura irá de 13°C a 20°C, em Guaratuba de 15°C a 22°C, em Laranjeiras do Sul de 11°C a 22°C, em São Miguel do Iguaçu de 14°C a 25°C, em Ibiporã de  14°C a 24°C, em Tomazina de 12°C a 23 °C e em Altônia de 16°C a 25°C.

A situação permanece similar na sexta-feira (2) e no sábado (3), mas muda no fim de semana. “No domingo (4), a previsão do tempo indica mudança com retorno da chuva para o Oeste do Paraná devido a formação de áreas de instabilidade que avançam do Paraguai. Nos demais setores paranaenses, o tempo segue estável”, explica Kneib.

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Nevoeiros pontuais podem ocorrer desde sexta nas regiões Oeste e Centro do Paraná, com destaque para a região Leste, principalmente na madrugada e início do dia. 

SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

Fonte: Governo PR

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Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo

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Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger (AD) 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2.771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do globo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil.

Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74, respectivamente. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica dedicada ao avanço científico em Odontologia, com contribuições reconhecidas internacionalmente.

Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná estão classificadas na edição atual do índice AD. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil, nessa ordem. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25, o que demonstra o alto nível acadêmico e a relevância internacional das instituições paranaenses.

Somando 1.559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do globo. Esse resultado equivale a 80,7% do total de pesquisadores da rede estadual de ensino superior nessa categoria. Entre os mais influentes do país está o professor Ângelo Antônio Agostinho, da UEM, na posição 94 da lista nacional. Ele atua na área das Ciências Biológicas, com pesquisas em ecologia e conservação de ecossistemas aquáticos, reforçando o impacto da ciência paranaense em desafios globais.

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Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa o 40º lugar do ranking nacional e 64º do continente latino-americano. Na sequência, as universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Juntas, as três estaduais somam 930 pesquisadores entre os mais influentes no meio acadêmico.

Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399, respectivamente. Com 282 pesquisadores classificados na lista dos mais bem avaliados, as duas estaduais também aparecem na lista de instituições jovens com até 30 anos.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. “Nossas universidades e institutos têm demonstrado excelência acadêmica, com pesquisas inovadoras que colocam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná em posição de destaque nacional, especialmente na Região Sul, onde somos referência em produção científica e formação profissional”, afirma.

Além das instituições ligadas ao sistema estadual, o ranking também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Norte do Paraná (Unopar), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e centros universitários paranaenses.

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METODOLOGIA – O Índice Científico AD é um sistema independente de classificação internacional que avalia pesquisadores e instituições com base em nove parâmetros, principalmente a quantidade de artigos publicados e de citações (totais e dos últimos seis anos). O ranking utiliza dados da plataforma Google Acadêmico, uma ferramenta de pesquisa especializada em conteúdo científico e acadêmico desenvolvida pela empresa multinacional de tecnologia norte-americana, a Google.

A pesquisa abrange 2,6 milhões de cientistas e 24.569 instituições de 221 países de diferentes continentes, com atualizações frequentes para assegurar a precisão dos dados. As informações relativas ao Brasil consideram um conjunto de 95.460 cientistas e 643 instituições de pesquisa avaliadas pelo índice, sendo 535 universidades, das quais 253 são públicas e 282 são privadas. No recorte da América Latina o ranking classifica 2.215 instituições e 232.541 pesquisadores.

A metodologia inclui análises em 13 áreas do conhecimento: agricultura e silvicultura; arte e humanidades; arquitetura e design; ciências sociais e humanas; ciências médicas e da saúde; ciências naturais; ciências sociais; direito; economia e econometria; educação; engenharia e tecnologia; história, filosofia e teologia; e negócios e gestão.

Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Índice Científico Alper Doger 2025:

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Fonte: Governo PR

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