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Museu Oscar Niemeyer divulga atividades educativas gratuitas para o mês de maio

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O Museu Oscar Niemeyer (MON) promove oficinas e mediações gratuitas durante o mês de maio, com atividades sempre às quartas-feiras, dia em que os ingressos também não têm custo. As ações são uma oportunidade de explorar materiais artísticos e de conhecer detalhes sobre as mostras em exibição. Para participar, não é necessário conhecimento prévio em arte. As atividades do período da tarde contam sempre com intérprete de Libras.

A primeira acontecerá no dia 7 de maio, com duas sessões: às 10h30 e às 14h30. O “Laboratório de Experiências: Monotipia” propõe uma experimentação com a técnica de monotipia, explorando formas e cores. A inspiração surgiu do universo das cores das obras do artista Luiz Zerbini, que os visitantes podem observar na mostra “Afinidades III – Cochicho”, em cartaz na Sala 7.

A oficina é recomendada para maiores de três anos. Menores de 14 anos precisam estar acompanhados de um adulto para participar.

No dia 14 de maio, às 15h, será a mediação “Alex Flemming 70 Anos”, na Sala 3. Conduzida pela equipe de educadores do MON, a atividade promove um espaço de diálogo entre as obras de Alex Flemming e os temas retratados pelo artista, como gênero, raça, sexualidade, classe social e cultura. A mediação é aberta a todos os públicos.

A atividade “Zine: Crie sua Minirrevista” acontecerá no dia 21 de maio, em duas sessões: às 10h30 e às 14h30. Os participantes poderão explorar sua criatividade na produção de zines, utilizando colagens, desenhos e escrita. Os zines são uma forma de compartilhar a sua voz e identidade com o mundo. Para inspirar no processo criativo, a atividade terá início com uma conversa sobre as obras do artista Alex Flemming, em exposição no MON, que dialogam com a temática.

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A oficina é recomendada para maiores de 7 anos. Menores de 14 anos precisam estar acompanhados de um adulto para participar.

No dia 28, o MON oferecerá ao público uma mediação pelo Espaço Niemeyer, às 15h. Em conjunto com a equipe de educadores do Museu, será uma oportunidade para ampliar as percepções sobre as produções de Oscar Niemeyer. Neste ambiente, o público vai conhecer fotos, maquetes e croquis das principais obras do arquiteto, produzidas entre 1941 e 2002. A mediação é livre para todos os públicos.

Em todas as atividades as inscrições serão liberadas com 15 minutos de antecedência, seguindo a ordem de chegada, e estarão sujeitas à lotação.

SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

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Serviço

Oficinas:

“Laboratório de Experiências: Monotipias”

7 de maio

Sessões às 10h30 e às 14h30 (com duração de 1h30)

Espaço de Oficinas – Subsolo do MON

Obs.: as inscrições são liberadas com 15 minutos de antecedência, seguindo a ordem de chegada, e as atividades estão sujeitas à lotação.

“Zine: Crie sua Minirrevista”

21 de maio

Sessões às 10h30 e às 14h30 (com duração de 1h30)

Espaço de Oficinas – Subsolo do MON

Obs.: as inscrições são liberadas com 15 minutos de antecedência, seguindo a ordem de chegada, e as atividades estão sujeitas à lotação.

Mediações:

“Alex Flemming 70 Anos”

14 de maio

15h (com Libras)

Ponto de Encontro: Sala 3

As inscrições são liberadas com 15 minutos de antecedência, seguindo a ordem de chegada, e as atividades estão sujeitas à lotação.

Essa atividade emite declaração de horas. Assine a lista de presença no dia e, após o evento, solicite o documento pelo e-mail educativo@mon.org.br

“Espaço Niemeyer”

28 de maio

15h (com Libras)

Ponto de Encontro: Espaço Niemeyer

As inscrições são liberadas com 15 minutos de antecedência, seguindo a ordem de chegada, e as atividades estão sujeitas à lotação.

Essa atividade emite declaração de horas. Assine a lista de presença no dia e, após o evento, solicite o documento pelo e-mail educativo@mon.org.br

Local: Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba

www.museuoscarniemeyer.org.br

Fonte: Governo PR

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Universidades estaduais: pesquisadores estão entre os 10% mais influentes do mundo

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Dados atualizados do Índice Científico Alper Doger (AD) 2025 destacam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná com 2.771 pesquisadores entre os mais prestigiados do mundo. Desse total, 197 pesquisadores estão em um grupo com 10% dos melhores cientistas do globo, o que indica a excelência e o reconhecimento internacional da pesquisa científica desenvolvida no Paraná, e consolida o Estado como um dos principais polos de produção de conhecimento do Brasil.

Os professores Alessandro Dourado Loguercio e Alessandra Reis, ambos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), estão entre as principais referências em nível nacional, classificados nas posições 73 e 74, respectivamente. Doutores em Materiais Dentários, os pesquisadores contam com mais de duas décadas de trajetória acadêmica dedicada ao avanço científico em Odontologia, com contribuições reconhecidas internacionalmente.

Na avaliação do desempenho acadêmico institucional, as sete universidades ligadas ao Governo do Paraná estão classificadas na edição atual do índice AD. No recorte do ensino superior público, as universidades estaduais de Maringá (UEM) e de Londrina (UEL) aparecem como a 16ª e a 20ª melhor do Brasil, nessa ordem. As duas estaduais também figuram no grupo das 30 melhores universidades da América Latina, ocupando as posições 20 e 25, o que demonstra o alto nível acadêmico e a relevância internacional das instituições paranaenses.

Somando 1.559 pesquisadores no ranking, a UEM e a UEL contam com 159 cientistas no grupo dos 10% mais bem avaliados do globo. Esse resultado equivale a 80,7% do total de pesquisadores da rede estadual de ensino superior nessa categoria. Entre os mais influentes do país está o professor Ângelo Antônio Agostinho, da UEM, na posição 94 da lista nacional. Ele atua na área das Ciências Biológicas, com pesquisas em ecologia e conservação de ecossistemas aquáticos, reforçando o impacto da ciência paranaense em desafios globais.

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Ainda de acordo com a avaliação de desempenho acadêmico das universidades públicas, a UEPG ocupa o 40º lugar do ranking nacional e 64º do continente latino-americano. Na sequência, as universidades estaduais do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Centro-Oeste (Unicentro) figuram nas posições 58 e 66 entre as brasileiras e nas posições 102 e 129 no grupo das instituições de ensino superior públicas da América Latina. Juntas, as três estaduais somam 930 pesquisadores entre os mais influentes no meio acadêmico.

Já as universidades estaduais do Norte do Paraná (UENP) e do Paraná (Unespar) estão classificadas nas colocações 107 e 151 da lista nacional. No recorte da América Latina, as duas instituições aparecem nas posições 258 e 399, respectivamente. Com 282 pesquisadores classificados na lista dos mais bem avaliados, as duas estaduais também aparecem na lista de instituições jovens com até 30 anos.

Para o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), Aldo Nelson Bona, a produção científica paranaense tem alcançado resultados expressivos que refletem a qualidade e inovação das pesquisas. “Nossas universidades e institutos têm demonstrado excelência acadêmica, com pesquisas inovadoras que colocam o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná em posição de destaque nacional, especialmente na Região Sul, onde somos referência em produção científica e formação profissional”, afirma.

Além das instituições ligadas ao sistema estadual, o ranking também classificou a Universidade Federal do Paraná (UFPR), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), a Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), a Universidade Paranaense (Unipar), a Universidade Norte do Paraná (Unopar), o Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e centros universitários paranaenses.

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METODOLOGIA – O Índice Científico AD é um sistema independente de classificação internacional que avalia pesquisadores e instituições com base em nove parâmetros, principalmente a quantidade de artigos publicados e de citações (totais e dos últimos seis anos). O ranking utiliza dados da plataforma Google Acadêmico, uma ferramenta de pesquisa especializada em conteúdo científico e acadêmico desenvolvida pela empresa multinacional de tecnologia norte-americana, a Google.

A pesquisa abrange 2,6 milhões de cientistas e 24.569 instituições de 221 países de diferentes continentes, com atualizações frequentes para assegurar a precisão dos dados. As informações relativas ao Brasil consideram um conjunto de 95.460 cientistas e 643 instituições de pesquisa avaliadas pelo índice, sendo 535 universidades, das quais 253 são públicas e 282 são privadas. No recorte da América Latina o ranking classifica 2.215 instituições e 232.541 pesquisadores.

A metodologia inclui análises em 13 áreas do conhecimento: agricultura e silvicultura; arte e humanidades; arquitetura e design; ciências sociais e humanas; ciências médicas e da saúde; ciências naturais; ciências sociais; direito; economia e econometria; educação; engenharia e tecnologia; história, filosofia e teologia; e negócios e gestão.

Confira o desempenho das universidades estaduais do Paraná no Índice Científico Alper Doger 2025:

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Fonte: Governo PR

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