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Estado e prefeitura discutem cenários futuros para Curitiba e Região Metropolitana

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A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) e o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC) buscam alinhar as diretrizes do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) da Região Metropolitana de Curitiba e a revisão do Plano Diretor da Capital. O assunto foi tratado em reunião, na última semana, com técnicos das instituições.

Também participaram o coordenador-geral de Fortalecimento das Capacidades Governativas da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sndum), Marcel Cláudio Sant Ana, representando o Ministério das Cidades, e da equipe do Consórcio PDUI-RMC Sustentável, responsável pela elaboração do plano metropolitano.

O diretor presidente da Amep, Gilson Santos, ressaltou a importância da atuação articulada entre a Amep, o IPPUC e o Ministério das Cidades. “Esse diálogo reforça o compromisso com um planejamento urbano mais eficiente, participativo e voltado para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida da população da Região Metropolitana de Curitiba”, disse.

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Realizado na sede do IPPUC, em Curitiba, o encontro discutiu cenários futuros para o planejamento territorial e para a mobilidade urbana e metropolitana. A iniciativa teve como objetivo principal a troca de informações e a coleta de contribuições dos técnicos do IPPUC e do representante do Governo Federal, fortalecendo o diálogo entre os diferentes níveis de planejamento urbano e metropolitano.

O encontro integrou um conjunto de oficinas técnicas promovidas em conjunto pela Amep e pelo IPPUC com foco na compatibilização dos dois instrumentos de planejamento urbano, garantindo que o município de Curitiba e a Região Metropolitana avancem de forma coordenada e integrada.

No dia 11 de abril, a Amep também participou do evento de lançamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Curitiba, realizado no Salão de Atos do Parque Barigui. Neste encontro, o IPPUC apresentou o plano de trabalho e a estratégia de mobilização social para a revisão do plano. O evento destacou a importância do desenvolvimento simultâneo do PDUI da Região Metropolitana de Curitiba e a necessidade de considerar a capital paranaense dentro do contexto metropolitano.

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O diretor presidente da Amep, Gilson Santos, ressaltou a importância da atuação articulada entre a Amep, o IPPUC e o Ministério das Cidades. “Esse diálogo reforça o compromisso com um planejamento urbano mais eficiente, participativo e voltado para o desenvolvimento sustentável e para a melhoria da qualidade de vida da população da Região Metropolitana de Curitiba”, disse.

Fonte: Governo PR

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Governo envia à Assembleia projeto de lei que moderniza carreira dos policiais penais

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior encaminhou nesta segunda-feira (28) para a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) um projeto de lei complementar que altera o Quadro Próprio da Polícia Penal (QPPP). A medida visa modernizar a carreira dos policiais penais e estabelece a necessidade de ensino superior para ingresso de futuros servidores da instituição.

A principal mudança está na diminuição do intervalo de tempo para promoção dos policiais penais, passando de três para dois anos. Isso faz com que o trabalho dos servidores seja valorizado, reconhecendo a atuação dos servidores na manutenção da ordem e da segurança no âmbito de estabelecimentos penais e de outros setores pertinentes à execução penal.

Também promove regras mais claras para a ascensão na carreira. A promoção ocorrerá tanto por aquisição de estabilidade, após o período de estágio probatório (exclusivo para o acesso à classe XI), quanto por merecimento. Isso estimula a constante atualização, por parte do servidor, como um dos critérios para promoção na carreira, seja com cursos de atualização, qualificação e/ou aperfeiçoamento profissional, e conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, compatíveis com o exercício do cargo.

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Outra alteração proposta no projeto de lei complementar é a não limitação por número de vagas para a ascensão, permitindo que os policiais penais cheguem até o nível mais alto da carreira. Atualmente, as 9.750 vagas são distribuídas dentre 12 classes, sendo que cada uma delas possui um quantitativo próprio, limitando o número de promoções. Com a proposta, elas deixam de estar vinculadas a uma categoria específica.

A nova lei também altera o nível de escolaridade para ingresso, passando do ensino médio para o ensino superior completo, em qualquer área. Além disso, eles também precisarão ser aprovados em exame de aptidão física, de caráter eliminatório, para ingressarem na carreira. Para a promoção entre algumas classes, também será preciso cursos de especialização. É o caso da passagem das classes IX para VIII e V para IV.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Teixeira, lembrou que esse é mais um passo dentro da reestruturação das forças de segurança pública. “Essa reestruturação permite que todo policial penal chegue ao último nível da carreira e a necessidade, como condição de ingresso, de nível superior, assim como já existe em outras carreiras”, destacou. “Além da redução de três para dois anos das promoções do policial penal, o que vai dar um avanço imediato na carreira de diversos servidores.”

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RECONHECIMENTO – Para a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre dos Santos, trata-se de uma conquista construída através do diálogo, responsabilidade e pensando no futuro da instituição. “A Polícia Penal do Paraná vive um momento histórico. O envio do projeto de lei demonstra, mais uma vez, o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Essa proposta de alteração do quadro é fundamental porque moderniza a nossa estrutura de cargos, atualiza as necessidades da carreira e abre novas possibilidades de crescimento profissional para os policiais penais”, disse.

No início de abril, Ratinho Junior autorizou a promoção e progressão para 51 mil servidores estaduais, entre eles, 669 policiais penais.

Fonte: Governo PR

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