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Inscrições para o Prêmio Queijos do Paraná terminam em 1.º de maio

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O Comitê gestor do prêmio Queijos do Paraná reforça aos produtores que as inscrições para a edição deste ano encerram em 1º de maio, quinta-feira. Um júri composto por diversos profissionais vai selecionar os melhores queijos de 21 categorias. Podem se inscrever produtores que fabricam queijo a partir do leite de vaca, de cabra, de ovelha ou de búfala. Também estão abertas as inscrições para a categoria “Excelência em Muçarela – Edição Pizza”.

O Governo do Estado, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná), compõe o comitê gestor do prêmio, junto com o Sistema Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Sebrae/PR, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-PR), Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Paraná (Sindleite) e Sistema Fecomércio-PR. Inscrições e informações AQUI.

A seleção dos melhores queijos será no Museu Oscar Niemeyer (MON) – no dia 29 de maio do Concurso em Muçarela e no dia 30 do Prêmio Queijos do Paraná, por uma comissão formada por membros de destaque nas comunidades do Estado, indicados pelo Sistema Faep. A premiação das duas categorias ocorrerá no dia 30.

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O prêmio Queijos do Paraná também vai oferecer atividades para o público em geral, nas duas datas. Serão realizadas diversas oficinas e aula show, além de uma feira que vai comercializar os queijos que participaram da edição do ano passado. Toda a programação será realizada no MON.

PRÊMIOS E APERFEIÇOAMENTO – O concurso é aberto a produtores ou agroindústrias paranaenses regularizados ou em processo de regularização a ser concluído até o término das inscrições (01/05/2025). Para estar regularizada, uma queijaria deve atender critérios sanitários que garantem a segurança dos alimentos e estar registrada em um serviço de inspeção compatível com seu mercado de atuação. O registro comprova o cumprimento de boas práticas de fabricação e controle higiênico-sanitário. Pode ser no SIM (venda municipal), SIP (venda estadual), SISBI-POA (venda interestadual) ou SIF (venda nacional e exportação).

Fabíola de Levrero e Borba, engenheira de alimentos do IDR-Paraná, ressalta que o produtor que participa do concurso consegue conhecer os seus concorrentes, as qualidades e defeitos do queijo que produz, além de ter o seu produto avaliado por um júri capacitado. 

“O queijeiro pode identificar em quais pontos está errando ou acertando no processo de fabricação. O prêmio também pode ser visto como uma oportunidade, como um laboratório, para o produtor lançar novos produtos”, diz Fabíola. “Às vezes, o proprietário da queijaria fica inseguro para colocar um queijo no mercado, um sabor diferente. O prêmio é uma ferramenta para saber como esse queijo está no paladar, aroma, textura e aceitação ao ser avaliado pelo juri”, observa.

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A premiação dos queijos também é um atrativo para os produtores. Nesta edição, o concurso vai oferecer alguns equipamentos aos premiados, além de certificados que agregam valor aos queijos e facilitam a conquista de novos mercados. Os produtores classificados na categoria Bronze receberão um termômetro e um pHmetro. Quem conquistar a categoria Prata vai receber um lava-botas. Já para a categoria Ouro, o prêmio é um curso de análise sensorial. O concurso ainda vai oferecer uma viagem técnica (nacional ou internacional) para o produtor que vencer na categoria Super Ouro.

Ao participarem da competição têm, sobretudo, a oportunidade de aprimorar seus produtos e agregar valor, implementando melhorias na qualidade do leite e práticas e tecnologias de fabricação do queijo. O Paraná produz 13 milhões de litros de leite por dia. Deste volume, 6 milhões de litros são direcionados à fabricação de queijos.

Fonte: Governo PR

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Governo envia à Assembleia projeto de lei que moderniza carreira dos policiais penais

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior encaminhou nesta segunda-feira (28) para a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) um projeto de lei complementar que altera o Quadro Próprio da Polícia Penal (QPPP). A medida visa modernizar a carreira dos policiais penais e estabelece a necessidade de ensino superior para ingresso de futuros servidores da instituição.

A principal mudança está na diminuição do intervalo de tempo para promoção dos policiais penais, passando de três para dois anos. Isso faz com que o trabalho dos servidores seja valorizado, reconhecendo a atuação dos servidores na manutenção da ordem e da segurança no âmbito de estabelecimentos penais e de outros setores pertinentes à execução penal.

Também promove regras mais claras para a ascensão na carreira. A promoção ocorrerá tanto por aquisição de estabilidade, após o período de estágio probatório (exclusivo para o acesso à classe XI), quanto por merecimento. Isso estimula a constante atualização, por parte do servidor, como um dos critérios para promoção na carreira, seja com cursos de atualização, qualificação e/ou aperfeiçoamento profissional, e conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, compatíveis com o exercício do cargo.

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Outra alteração proposta no projeto de lei complementar é a não limitação por número de vagas para a ascensão, permitindo que os policiais penais cheguem até o nível mais alto da carreira. Atualmente, as 9.750 vagas são distribuídas dentre 12 classes, sendo que cada uma delas possui um quantitativo próprio, limitando o número de promoções. Com a proposta, elas deixam de estar vinculadas a uma categoria específica.

A nova lei também altera o nível de escolaridade para ingresso, passando do ensino médio para o ensino superior completo, em qualquer área. Além disso, eles também precisarão ser aprovados em exame de aptidão física, de caráter eliminatório, para ingressarem na carreira. Para a promoção entre algumas classes, também será preciso cursos de especialização. É o caso da passagem das classes IX para VIII e V para IV.

O secretário de Estado da Segurança Pública, Hudson Teixeira, lembrou que esse é mais um passo dentro da reestruturação das forças de segurança pública. “Essa reestruturação permite que todo policial penal chegue ao último nível da carreira e a necessidade, como condição de ingresso, de nível superior, assim como já existe em outras carreiras”, destacou. “Além da redução de três para dois anos das promoções do policial penal, o que vai dar um avanço imediato na carreira de diversos servidores.”

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RECONHECIMENTO – Para a diretora-geral da Polícia Penal, Ananda Chalegre dos Santos, trata-se de uma conquista construída através do diálogo, responsabilidade e pensando no futuro da instituição. “A Polícia Penal do Paraná vive um momento histórico. O envio do projeto de lei demonstra, mais uma vez, o reconhecimento e a valorização do nosso trabalho. Essa proposta de alteração do quadro é fundamental porque moderniza a nossa estrutura de cargos, atualiza as necessidades da carreira e abre novas possibilidades de crescimento profissional para os policiais penais”, disse.

No início de abril, Ratinho Junior autorizou a promoção e progressão para 51 mil servidores estaduais, entre eles, 669 policiais penais.

Fonte: Governo PR

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