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TJPR segue Resolução do CNJ para realizar julgamentos eletrônicos

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TJPR SEGUE RESOLUÇÃO DO CNJ PARA REALIZAR JULGAMENTOS ELETRÔNICOS

A resolução nº 291/2024 do CNJ estabelece requisitos mínimos para sessões de julgamento eletrônico no Poder Judiciário

27/03/2025

Atualizado hoje

O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) está em processo de adequação à Resolução nº 291/2024 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece requisitos mínimos para a realização de sessões de julgamento eletrônico no Poder Judiciário. De acordo com a Secretaria de Tecnologia da Informação (Seti) do TJPR, as demandas estão em elaboração e atenderão em tempo à resolução para implementação dos serviços, prevista para agosto de 2025.

A informatização do processo judicial, conforme as diretrizes da Lei nº 11.419/2006 e do Código de Processo Civil, é essencial para a modernização e a transparência do sistema Judiciário. Assim, todos os processos jurisdicionais e administrativos em trâmite em órgãos colegiados poderão, a critério do relator, ser submetidos a julgamento eletrônico.

A adoção de sessões de julgamento em ambiente eletrônico contribui para a acessibilidade e a publicidade das decisões judiciais. Os julgamentos eletrônicos serão públicos, com acesso direto, em tempo real e disponíveis a qualquer pessoa, por meio do sítio eletrônico próprio designado pelo Tribunal.

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Fonte: TJPR

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Justiça

Comarca de Alto Paraná realiza 1ª Roda de Conversa sobre Adoção Responsável

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COMARCA DE ALTO PARANÁ REALIZA 1ª RODA DE CONVERSA SOBRE ADOÇÃO RESPONSÁVEL

Encontro apresentou dados e reflexões sobre o processo de adoção, especialmente sobre os desafios da adoção tardia

02/07/2025

Atualizado há 1 dia

O fórum da Comarca de Alto Paraná realizou, na terça-feira (01/07), a 1ª Roda de Conversa sobre Adoção Responsável. O encontro reuniu, além da equipe do fórum, membros do Ministério Público e profissionais das áreas de Psicologia e Assistência Social. Participaram também do evento casais habilitados à adoção e um casal que teve êxito na adoção tardia de seu filho.

A roda de conversa foi organizada com o intuito de apresentar dados e reflexões sobre o processo de adoção, com ênfase nos desafios da adoção tardia. Os pretendentes foram acolhidos em relação às suas dúvidas e receios sobre o trâmite. Foram abordados temas como o período de espera, a incompatibilidade entre os perfis desejados pelos adotantes e a realidade das crianças aptas para serem encaminhadas às famílias substitutas por meio da adoção promovida pela comarca.

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O encontro também buscou sensibilizar os participantes para a possibilidade de flexibilização dos critérios indicados nos cadastros, um dos fatores que limitam o procedimento de adoção. A iniciativa contribuiu para o fortalecimento do diálogo entre o fórum, o Ministério Público e a comunidade, em uma atuação conjunta voltada à proteção da infância e juventude.

Fonte: TJPR

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