PARANÁ
Projetos inovadores: alunos da rede estadual são finalistas na maior feira de ciências do país
Publicado em
25 de março de 2025por

A rede estadual de ensino do Paraná é destaque na 23ª edição da Feira Brasileira de Ciência e Engenharia (Febrace), que teve início nesta segunda-feira (24), em São Paulo. Sete ideias inovadoras, propostas por 14 estudantes de escolas estaduais, estão entre as finalistas da feira, considerada a maior do setor no Brasil.
A Febrace 2025 recebeu inscrição de 2.700 projetos de todo o país, dos quais 300 são finalistas. Participam alunos do 8º e do 9º anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio de escolas públicas e privadas.
As iniciativas dos jovens cientistas paranaenses que competem na final contemplam diferentes áreas do conhecimento. Entre os projetos finalistas, há concorrentes nas categorias de farmacologia, microbiologia, botânica, física, geografia e engenharia aeroespacial.
O incentivo ao ensino de robótica, programação e iniciação científica nas escolas rede estadual de ensino explica o protagonismo dos estudantes paranaenses em eventos como a Febrace, disse o secretário estadual da Educação, Roni Miranda.
“Ver estudantes engajados em pesquisa e iniciação científica desde cedo, com iniciativas inovadoras em áreas do conhecimento tão diversas, é motivo de orgulho para todos que trabalhamos com a educação do Paraná. Isso mostra que os investimentos em inovação e tecnologia na rede estadual têm surtido efeito para a formação de jovens protagonistas, conscientes e criativos”, destacou o secretário.
CLUBES DE CIÊNCIA – Desde o ano passado, o Governo do Estado mantém a Rede de Clubes de Ciências, que reúne cerca de 6 mil estudantes de escolas estaduais em, ao menos, 200 Clubes de Ciências. Nestes espaços, os alunos têm contato direto com o conhecimento científico e tecnológico e consolidam conceitos abordados em sala de aula. Além disso, cerca de 15 mil estudantes com altas habilidades ou superdotação são atendidos em mais de 300 salas de recursos multifuncionais nas escolas estaduais.
PARANÁ – Ao todo, o Paraná soma 19 iniciativas selecionadas para a Febrace 2025, considerando também institutos federais, colégios da Polícia Militar e redes privadas de educação.
Confira mais detalhes dos projetos da rede estadual expostos na Febrace 2025.
PROTAGONISMO NO OESTE – Uma das soluções inovadoras criadas por estudantes da rede estadual de educação vem de Palotina, no Oeste do Paraná. Estudantes do Colégio Estadual Barão do Rio Branco, Alex Gris, Roberta Seidenstucker e Isabelle Schlindwein criaram uma pomada para queimaduras com produtos naturais. A inovação, que concorre na categoria Farmacologia, foi batizada de “BioBosa”.
“O projeto surgiu quando o parente de um integrante sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus e percebemos que, no mercado, não havia pomadas e medicamentos naturais para essa finalidade. Começamos a reunir ingredientes que nossos avós usavam em queimaduras, e pesquisamos outros ingredientes que enriqueceram a pomada”, explicou Isabelle, que, assim como os colegas, concluiu o 3º ano do Ensino Médio no ano passado.
Ao longo da pesquisa, os estudantes visitaram fábricas de medicamentos e conheceram, na prática, os procedimentos, normas e técnicas da produção. Após testes de eficácia, consistência e durabilidade, os jovens chegaram à versão final do produto, que reúne compostos naturais como babosa, mel, óleo de coco e óleo de girassol. A orientação foi da professora e diretora do colégio, Gabriela Simões.
“Os estudantes desenvolveram esse projeto no laboratório móvel do colégio, que tem todos os equipamentos disponíveis para eles formularem a pomada. Na Feira de Ciência e Tecnologia de Palotina (Fecitec), eles ganharam a única credencial para a participação na Febrace”, celebrou a orientadora.
O Núcleo Regional de Educação (NRE) de Toledo foi o recordista em número de projetos finalistas da Febrace 2025. Além da BioBosa desenvolvida em Palotina, outras duas iniciativas oriundas do Colégio Estadual Jardim Porto Alegre, em Toledo, representam a região na feira.
O projeto “Extrato vegetal: uma alternativa aos agroquímicos no controle do fungo Colletotrichum musae em frutos da bananeira – fase 5”, desenvolvido pela estudante Fernanda Jank, foi inscrito na categoria Microbiologia. Já os estudantes Taylor Santos e Fernanda Lucas, finalistas na categoria Botânica, pesquisaram o uso de extratos vegetais como aceleradores de germinação e enraizamento para orquídeas no cultivo in vitro. Ambas as iniciativas receberam orientação dos professores Dionéia Schauren e Leandro Miglioretto.
Conforme a diretora do Colégio Jardim Porto Alegre, Iara Elisa Schneider, a participação na maior feira de ciências do país reflete o incentivo à iniciação científica no colégio. “Isso é fruto da abertura dada pela direção para a formação científica do aluno, do incentivo aos professores para aliarem teoria com prática, da disponibilização de recursos para os nossos laboratórios e do entendimento de que o conhecimento ultrapassa os muros da escola”, observou.
A escola atende cerca de 570 alunos em período integral e conta com um Clube de Ciências.
INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE – Por meio do projeto “Elaboração de dentifrício com componentes naturais e acessíveis”, a estudante do 2º ano do Ensino Médio Letícia Yoshitoni desenvolveu um creme dental inovador. Sustentável e com baixo custo de produção, o produto é menos agressivo à saúde bucal do que as pastas industrializadas tradicionais.
“Eu quis inovar no sentido de trazer uma alternativa adequada para a manutenção de uma boa saúde bucal e acessível para toda a população, porque acredito na democratização da saúde”, relatou.
Aluna do Colégio Estadual Vicente Rijo, em Londrina, no Norte do Paraná, Letícia participa do Programa de Altas Habilidades e Superdotação, ofertado pela Secretaria da Educação do Paraná (Seed-PR). Os professores Delean Lenardão e Joicy Quintella foram os orientadores do projeto.
Na Febrace 2025, Letícia concorre na categoria Farmacologia. “O ambiente da feira é muito fértil, não só no sentido da premiação, mas também pelas trocas de conhecimento que temos. Estar aqui é muito enriquecedor”, completou a jovem.
MICROCLIMA – O projeto não é o único representante de Londrina na Febrace. Lorena Disseró, estudante do Colégio Estadual Professor Newton Guimarães, também está entre as finalistas da feira. Sob orientação do professor Saulo Cavalli Gaspar, a jovem cientista analisou o microclima de salas de aula e desenvolveu uma proposta de corredor verde para atenuar as temperaturas nas escolas em dias de calor. A iniciativa concorre na categoria Geografia.
FÍSICA E ENGENHARIA – A criatividade dos estudantes paranaenses também alcançou as ciências exatas e engenharias. Na categoria Física, os estudantes Gabriel Pedrone, Matheus de Souza e Vittor Gabriel da Silva apresentam o projeto “Fusão nuclear: energia do futuro e seus impactos globais”.
Alunos do Instituto de Educação Estadual de Maringá, no Noroeste, os jovens cientistas foram orientados pelos professores Elisangela Baqueta e Ivanir Barbara. Com o intuito de facilitar a compreensão acerca da geração de energia limpa, os estudantes construíram um modelo didático para simular o processo de fusão nuclear.
“Por ser algo muito abstrato, elaboramos um protótipo com o qual podemos simular a junção de núcleos atômicos, ou seja, a fusão nuclear. Assim, podemos demonstrar isso de forma mais lúdica”, explicou Matheus.
Já a engenharia foi a área de pesquisa escolhida pelas estudantes Ana Julia dos Santos, Laura Souza e Fernanda Carneiro, do Colégio Estadual Anita Canet, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Sob orientação da professora Yasmin Guimarães, as alunas desenvolveram um protótipo de satélite com antenas refletoras.
O objetivo é propor uma solução para regiões que enfrentam longos períodos com baixa ou nenhuma incidência de luz solar, como os países nórdicos. A iniciativa foi denominada “Noite Polar” e concorre na categoria Engenharia Aeroespacial.
FEBRACE 2025 – Realizada anualmente desde 2003, a Febrace é promovida pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e organizada pelo Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC).
O evento ocorre no câmpus da USP, em São Paulo. A mostra dos projetos finalistas começou nesta terça-feira (25) para imprensa e avaliadores da feira. Já a exposição aberta ao público será quarta e quinta-feira (26 e 27). A programação da Febrace 2025 também inclui oficinas, palestras e painéis de debates com especialistas.
Entre os 300 finalistas há projetos credenciados por feiras científicas afiliadas da Febrace 2025, bem como iniciativas submetidas diretamente à Febrace e avaliadas pelo Comitê de Pré-Avaliação e de Seleção da feira.
Os finalistas concorrem a prêmios como bolsas de estudo, troféus e a chance de representar o Brasil na Regeneron ISEF 2025, a maior feira internacional do gênero, nos Estados Unidos. Os vencedores serão divulgados na sexta-feira (28), último dia do evento.
Fonte: Governo PR

PARANÁ
Rede estadual de educação do Paraná acolhe professores e alunos autistas
Published
21 minutos agoon
2 de abril de 2025By

Quando ingressou como professor na rede estadual de ensino, aos 21 anos, Evalney Riely Horst sentia que havia uma barreira entre ele e os demais colegas. Interpretar simples entonações de voz ou outros sinais não verbais representava uma dificuldade para ele. Ao participar do planejamento de educação inclusiva da escola, anos depois, ele teve a oportunidade de conhecer mais a fundo o que era autismo. Tendo se identificado com muitas de suas características, resolveu ele mesmo procurar orientação profissional.
Em 9 de abril de 2024, Evalney, aos 37 anos, finalmente recebeu o diagnóstico de portador do Transtorno do Espectro Autista (TEA). “No começo foi estranho, precisei de um tempo até aceitar. Mas depois tudo foi fazendo sentido”, lembra.
Desde a época em que estudava, Evalney tinha dificuldade para se enturmar, exceto quando se envolvia com atividades que o interessavam, como xadrez, informática e jogos eletrônicos, e que o tornavam alvo de bullying. Faltavam ao ambiente escolar formas de acolhimento a alunos como ele. “Não havia suporte, nem ouvíamos falar sobre autismo naquela época. Foi bem complicado para mim”, afirma.
Com o objetivo de promover a inclusão e o combate à discriminação da pessoa autista, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, em 2008, o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado em 2 de abril. O TEA é um transtorno do desenvolvimento neurológico, caracterizado principalmente pela dificuldade de comunicação e interação social, podendo apresentar ou não déficits intelectuais e hiperfocos.
“Não tem cura, mas tem tratamento”, afirma a pedagoga e especialista em psicopedagogia e educação especial, Siana do Carmo de Oliveira Franco Bueno. “O maior desafio enfrentado pela pessoa com TEA é que muitas vezes ele é tratado de forma equivocada, apenas com medicação. Também é necessário que haja acompanhamento terapêutico e orientação adequada”.
O diagnóstico é feito por meio de avaliações, observações e acolhimento de relatos familiares e clínicos e deve acontecer o mais cedo possível. “Aos primeiros sinais atípicos no desenvolvimento infantil, pode-se iniciar o acompanhamento multidisciplinar objetivando uma avaliação completa do quadro”, explica o psicólogo Paulo Ricardo Ferreira.
Segundo Siana, a importância do diagnóstico precoce ajuda a evitar complicações ao longo da vida para a pessoa com TEA. “É para que o autista não venha a sofrer graves consequências na vida adulta, como depressão ou mesmo outros transtornos mais sérios, que poderiam causar prejuízos pela dificuldade de compreensão, tanto por ele como pelas pessoas de seu entorno”.
ENSINO DE QUALIDADE E INCLUSÃO – Juarez Gabriel Miranda Franco de Lima sempre gostou de ir ao circo. Um dia, em 2020, pendurou uma cortina na garagem de casa, botou um nariz de palhaço, apontou uma câmera para o palco improvisado e se apresentou como o palhaço JG. “Teve malabarismo com chapéu, piadas e muitas músicas infantis”, ele recorda. “Normalmente eu faço sozinho, mas às vezes deixo meus amigos fazerem uma apresentação”.
Aos 6 anos, Juarez era tratado como uma criança hiperativa. Até que Cleusa, sua mãe, orientada pela escola em que ele estudava, procurou ajuda profissional para o diagnóstico para TEA, que acabou se confirmando. A princípio preocupada – na adolescência, ela havia cuidado de uma criança com autismo severo –, Cleusa ficou aliviada com o apoio dado pela escola. “Ele conseguiu uma professora para ajudá-lo a se desenvolver nos estudos”, ela conta. “Tinham muita paciência e muito amor por ele. Ele é um menino muito inteligente e muito carinhoso com todo mundo”.
Além das apresentações como o palhaço JG – devidamente registradas em seu canal no YouTube –, Juarez, que está no terceiro ano do ensino médio do Colégio Estadual Wolff Klabin, é atleta, tendo competido em três edições dos Jogos Abertos Paradesportivos do Paraná (Parajaps), representando o Centro de Referência Paradesportiva de Telêmaco Borba. Em 2023, ele foi campeão paranaense, tendo conquistado ouro nas modalidades de 100, 200 e 400 metros. Correr, diz Juarez, o ajudou a se tornar uma pessoa mais independente. “Consigo cuidar de mim mesmo e já saio sozinho. Eu costumava me isolar, mas agora saio e convivo com outras pessoas”, comemora Juarez.
Essas conquistas de Juarez e de outros 12 mil estudantes com diagnóstico de TEA são possíveis graças aos serviços de acolhimento e assistência oferecidos pela Secretaria Estadual da Educação (Seed-PR). Esses serviços são distribuídos nas escolas levando-se em conta as necessidades dos estudantes.
Os Profissionais de Apoio Escolar (PAE), que ajudam estudantes com deficiência a participar das atividades escolares, e Professores de Apoio Educacional Especializado (PAEE), que atendem alunos com necessidades educacionais especiais, são contratados conforme estudo de caso.
Já as Salas de Recursos Multifuncionais (SRM), que funcionam no contraturno e ajudam na integração social dos alunos, são autorizadas para todas as escolas que possuam estudantes da educação especial e que não sejam de educação integral.
“O Paraná desenvolve ações voltadas aos alunos com TEA desde a origem do atendimento educacional especializado”, afirma o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “Com o aumento do número de estudantes identificados, as ações têm sido potencializadas para garantir a inclusão de todos eles”.
Hoje, para atender estudantes com diagnóstico de TEA, a rede estadual de educação conta com cerca de 3 mil SRMs, 1.400 PAEs e 4.100 PAEEs.
“Hoje em dia, eu percebo muitas coisas boas, como atendimento especializado com profissionais capacitados, salas de recursos multifuncionais e palestras para conscientização”, avalia Evalney, que hoje leciona no Colégio Estadual Antônio Xavier da Silveira, em Irati, no Centro-Sul do Estado. “Na escola, quando contei do diagnóstico, a direção me acolheu e inclusive me incentivou a usar o cordão do autismo, como forma de inspirar alunos autistas”.
Fonte: Governo PR

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