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São Paulo oferece curso de exportação para micros e pequenos

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O Governo de São Paulo criou o Programa Paulista de Capacitação para Exportações (Exporta SP) que poderia servir de exemplo para outros estados. Criado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e executado pela InvestSP, o programa é uma oportunidade única para pequenos negócios ampliarem sua atuação e entrarem no mercado global, com apoio especializado e gratuito.

Com aulas 100% online, o Exporta SP já abriu inscrições para a turma do primeiro semestre de 2025. Ao longo de quatro meses, os participantes terão acesso a 20 aulas coletivas ministradas por especialistas da InvestSP e da Fundação Instituto de Administração (FIA). Os empreendedores também participarão de workshops voltados à criação de redes de contato e aprendizado sobre temas como preços, inteligência comercial, marketing, contratos internacionais, logística e vendas.

O programa não apenas capacita, mas também incentiva pequenos produtores e empresários a superarem desafios do comércio internacional, como logística e definição de preços competitivos. Além disso, é gratuito, o que o torna acessível a muitos que, de outra forma, não teriam condições de participar de capacitações deste tipo.

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Com vagas destinadas a empreendedores de todas as regiões do estado e foco na diversidade de segmentos, o Exporta SP é uma referência que outros estados poderiam adotar. Iniciativas como essa promovem a inclusão de pequenos negócios no mercado internacional, contribuindo para a geração de empregos e renda local.

Os interessados em participar podem preencher o formulário de cadastro e avaliação de maturidade exportadora disponível no site da InvestSP. É uma oportunidade de crescimento que pode transformar pequenas ideias em grandes negócios globais.

Fonte: Pensar Agro

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AGRONEGÓCIO

Saldo de crédito no agronegócio cresce 6,5% em 12 meses

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O agronegócio brasileiro segue mostrando sua força. Dados divulgados nesta sexta-feira (27.12) pelo Banco Central revelam que o saldo de crédito destinado às empresas do setor cresceu 6,5% nos últimos 12 meses, alcançando R$ 53,374 bilhões em novembro. O aumento também foi registrado na comparação mensal, com alta de 1% em relação a outubro.

Este crescimento demonstra o papel fundamental do agronegócio na economia nacional, consolidando-se como um dos principais motores do crédito empresarial no país. Segundo especialistas, o aumento reflete tanto a confiança do mercado no setor quanto a necessidade de capital para sustentar a expansão da produção e a adoção de novas tecnologias.

Embora outros segmentos também tenham registrado avanços, o agronegócio se destaca por seu crescimento consistente. O saldo de crédito para a indústria, por exemplo, teve alta de 8,2% no acumulado de 12 meses, totalizando R$ 906,311 bilhões. Já o setor de serviços cresceu 11,5%, chegando a R$ 1,485 trilhão no mesmo período.

Enquanto isso, categorias menos expressivas, como pessoas jurídicas com sede no exterior e créditos não classificados, registraram alta de 7,7%, somando R$ 4,732 bilhões.

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O aumento de 6,5% no saldo de crédito é mais do que um simples dado: é um termômetro da vitalidade do agronegócio brasileiro. O crescimento sinaliza que o setor tem conseguido acessar recursos essenciais para financiar safras, investir em inovações tecnológicas e expandir suas operações, mesmo em um cenário global de desafios econômicos.

Para os produtores rurais e empresas do setor, esse montante maior de crédito representa um incentivo direto à competitividade, permitindo aumentar a eficiência produtiva e atender às demandas crescentes do mercado interno e internacional.

O crescimento consistente do crédito destinado ao agronegócio é um indicativo de que bancos e investidores confiam na capacidade do setor de impulsionar a economia brasileira. A combinação de políticas de incentivo, boas safras e mercado aquecido reforça a posição do Brasil como líder global na produção agropecuária.

Com perspectivas otimistas para 2025, o agronegócio deve continuar atraindo investimentos e consolidando sua relevância no cenário econômico nacional.

Fonte: Pensar Agro

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