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Gol anuncia novo voo direto entre Curitiba e Maringá a partir de dezembro

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A Gol Linhas Aéreas anunciou nesta sexta-feira (22), em parceria com o Governo do Paraná, o lançamento de uma nova rota direta entre Curitiba e Maringá, no Noroeste do Estado. A partir de 21 de dezembro, a companhia vai oferecer voos semanais entre as duas cidades aos sábados, e a partir de 3 de fevereiro o serviço será ampliado com três voos por semana.

A ligação direta entre a Capital e Maringá, que é a terceira maior cidade do Paraná, é importante por fomentar o turismo regional e ajudar no desenvolvimento de negócios no Estado, impulsionando a economia local.

“Uma nova rota como esta consolida pilares econômicos muito importantes, tanto com turismo de negócios, quanto pelas viagens a lazer, e movimenta uma cadeia complexa de hotéis, restaurantes e serviços em geral. Na ponta, isso tem como resultado geração de empregos e aumento na renda dos paranaenses”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“Estamos falando da possibilidade de mais negócios e mais possibilidades para os empresários investirem e expandirem suas empresas no Estado”, complementou Eduardo Bekin, diretor-presidente da Invest Paraná, agência de promoção de investimentos do Estado.

Entre dezembro e fevereiro, o voo semanal entre Curitiba e Maringá vai partir aos sábados às 22h do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, com chegada às 23h05 no Aeroporto Internacional de Maringá. No retorno, o decolará de Maringá às 23h45, com pouso em Curitiba às 00h40.

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A partir de fevereiro, os voos partirão às quintas, sextas e domingos de Curitiba às 22h50, com chegada em Maringá às 23h55. De Maringá para Curitiba, a companhia vai oferecer voos às segundas, sextas e sábados, com partida às 5h25 e chegada às 6h20.

“A nova rota que liga Curitiba a Maringá representa um passo significativo para fortalecer a conectividade no estado do Paraná. Este voo não apenas oferece maior conveniência e rapidez para nossos clientes, mas também impulsiona o desenvolvimento econômico regional, fomentando o turismo, a geração de negócios e o dinamismo no transporte de cargas”, afirmou Bruno Balan, gerente-executivo de Planejamento de Malha Aérea da GOL.

“Estamos comprometidos em proporcionar uma experiência de viagem mais eficiente e acessível, contribuindo diretamente para o crescimento e a integração das comunidades locais”, complementou.

ALTA TEMPORADA – Durante a alta temporada no Paraná, a Gol também tem expandido sua malha aérea, inclusive para voos que passam pelo Estado. No último trimestre de 2024, a companhia aumentou a oferta de assentos em mais de 5 mil comparado ao mesmo período do ano anterior.

Para o período entre dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, em que o fluxo de passageiros é ainda maior, a companhia vai ampliar em 15% a oferta de assentos. A expansão passa tanto pela nova rota entre Curitiba e Maringá, como rotas já existentes como Foz do Iguaçu (IGU) a Rio de Janeiro (GIG)/São Paulo (GRU), Curitiba (CWB) a Brasília (BSB)/São Paulo (CGH)/Rio de Janeiro (GIG)/Salvador (SSA) e Londrina (LDB) a São Paulo (CGH).

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CONECTIVIDADE AÉREA – A melhoria da conexão aérea estadual é uma das estratégias para a captação de mais turistas para as cidades paranaenses. Neste ano, o Paraná conquistou quatro novas rotas diretas de voos internacionais, por exemplo. O Aeroporto Internacional Afonso Pena passou a receber voos sem conexão de Santiago (Chile) pela JetSmart; e de Buenos Aires (Argentina), também pela JetSmart. Em dezembro começam as operações de voos para Assunção (Paraguai), pela Azul. Com isso, o principal aeroporto do Estado dobrou o número de voos internacionais em 2024.

O Paraná também conta com voos diretos para Montevidéu (Uruguai) pela Azul; Buenos Aires (Argentina) pela Aerolineas Argentinas e a Gol; e Santiago (Chile) pela Latam, todos no Aeroporto Internacional Afonso Pena. Enquanto no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu é possível se conectar sem escalas com Santiago (Chile) pela Companhia JetSmart.

Fonte: Governo PR

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1 em cada 4 alimentos da agricultura familiar destinados às escolas do Paraná são orgânicos

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Pães caseiros, frutas, verduras e sucos naturais. Esses foram alguns dos alimentos orgânicos na alimentação escolar dos estudantes da rede estadual de ensino no último ano. A maior parte dos ingredientes é proveniente da agricultura familiar – 20 mil famílias paranaenses fornecem, para as escolas, mais de 10 mil toneladas de alimentos anualmente. Cerca de 1,4 mil dessas famílias atendem a demanda de orgânicos, que representa mais de 2,7 mil toneladas ou 25% de todos os produtos que vêm da agricultura familiar.

Em 2025, esse percentual tende a aumentar. O Governo do Paraná prevê incluir novos alimentos orgânicos ao cardápio. O processo de aquisição de leite e iogurte natural orgânicos já está em andamento.

Pela primeira vez, o Governo do Paraná participa com recursos próprios do montante utilizado para a contratação de produtos da agricultura familiar. A lei federal que esteve anteriormente em vigor limitava o valor para compras desse tipo a um teto de R$ 100 milhões. A partir da vigência da nova Lei de Licitações (nº 14133/2021), recursos estaduais também poderão ser aportados para esse fim, e o Governo do Paraná já destinou um adicional de R$ 175 milhões a essas contratações, chegando a R$ 275 milhões.

“No último ano, todas as escolas estaduais do Paraná receberam algum alimento orgânico, como frutas, arroz, legumes e tubérculos. Com a nova lei de licitação, pudemos estimular a participação de mais famílias de agricultores em nossa chamada pública. Ampliamos a oferta de alimentos oriundos da agricultura familiar aos nossos estudantes da rede pública do estado”, diz Eliane Teruel Carmona, diretora-presidente da Fundepar, responsável pela gestão estadual do programa voltado à alimentação escolar.

Os alimentos orgânicos são servidos pelo Governo do Paraná desde 2011, porém a quantidade e a variedade de opções vêm sendo ampliadas nos últimos anos, com a contribuição de iniciativas como o programa Paraná Mais Orgânico, que orienta os agricultores familiares com interesse em investir na produção orgânica.

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Mais de 195 mil estudantes da rede pública estadual de ensino têm frutas, hortaliças, legumes, temperos e tubérculos 100% orgânicos na alimentação escolar. Eles representam cerca de 20% dos estudantes da rede e estão distribuídos em 209 escolas de dez municípios do Paraná: Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campo Magro, Cerro Azul, Curitiba, Doutor Ulysses, Mandirituba, Pinhais, São Mateus do Sul e Tijucas do Sul.

Além dos orgânicos provenientes da agricultura familiar – em maioria frutas, legumes e tubérculos –, também fazem parte do cardápio da alimentação escolar o arroz e feijões orgânicos, adquiridos via licitação. Com mais de 700 toneladas consumidas no ano passado, o arroz orgânico está presente em escolas de todos os 399 municípios paranaenses.

CARDÁPIO – A equipe de nutricionistas da Fundepar reavalia as opções de cardápio da alimentação escolar a cada 2 meses, de modo a garantir sempre a segurança alimentar e nutricional dos estudantes.

Frutas, verduras e legumes são servidos todos os dias nas escolas da rede pública estadual, para cerca de 1 milhão de alunos. Uma média de 100 gramas por dia de proteína animal também é calculada para compor o cardápio do bimestre de cada aluno. A alimentação escolar é responsável pelo suprimento de pelo menos 30% das necessidades alimentares dos estudantes.

“Sabemos que o rendimento escolar dos estudantes está diretamente relacionado à segurança alimentar e à qualidade nutricional das refeições. Por isso, todo investimento que fazemos em alimentação escolar é também um investimento no aprendizado dos nossos alunos em sala de aula”, afirmou o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda. 

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O acesso dos estudantes a uma alimentação mais saudável na escola, com alimentos de qualidade e distribuídos em refeições balanceadas, é prioridade para a equipe de nutricionistas da Fundepar e também funciona como uma medida educativa dentro do universo da comunidade escolar.

A Fundepar possui uma parceria com a Secretaria de Estado de Saúde (Sesa-PR) no sentido de realizar a análise de resíduos de agrotóxicos nas amostras de alimentos a serem adquiridos e garantir que as exigências da legislação sejam cumpridas em todas as compras.

“Mais do que garantir a segurança alimentar e nutricional dos estudantes no período em que ficam na escola, estamos pensando no incentivo a hábitos que todos podem cultivar ao longo da vida: o de buscar alimentos mais saudáveis, para uma vida mais equilibrada e feliz”, diz a nutricionista Responsável Técnica do Programa Nacional de Alimentação Escolar da Fundepar, Andréa Bruginski.

CHAMADA PÚBLICA – A seleção dos produtos da agricultura familiar dispensa o procedimento licitatório, pois é feita por meio de chamadas públicas: os critérios são estabelecidos no edital de convocação exclusivo para agricultura familiar, publicado no site da Fundepar e aberto ao credenciamento das associações, cooperativas e dos produtores interessados.

As prioridades de seleção incluem fornecedores que mantenham proximidade a uma comunidade escolar, associações que possuam mais de 50% de agricultores assentados da reforma agrária, indígenas ou quilombolas e, por fim, se dentro dessas propostas há produção de alimento orgânico. Caso o fornecedor tenha interesse em ofertar um orgânico, ele manifesta esse diferencial no processo da chamada pública e envia a certificação que comprova a produção diferenciada.

Fonte: Governo PR

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