11 de Abril de 2025
    NOVA AURORA

    PARANÁ

    Giro Técnico na Soja divulgará resultados de boas práticas no Paraná em 12 cidades

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    Com o objetivo de divulgar resultados de boas práticas de produção de soja no Paraná, o IDR-Paraná e a Embrapa Soja realizarão o Giro Técnico na Soja, de 21 de novembro a 5 de dezembro, percorrendo doze cidades do Estado, nesta primeira etapa. O evento, que já está na sua 12ª edição, percorre diversas regiões do Paraná, tratando de temas relacionados às diferentes práticas agrícolas que estão no dia a dia dos produtores de soja.

    Manejo integrado de pragas da soja, sistema Alerta Ferrugem, fixação biológica de nutrientes, manejo integrado de doenças, tecnologia de aplicação de insumos, manejo de solos e de plantas daninhas são os principais temas que serão discutidos nesses encontros.

    Segundo Edivan José Possamai, coordenador estadual do Programa Grãos Sustentáveis do IDR-Paraná, esses conteúdos são os pilares de uma produção sustentável de soja, impactando na produtividade das lavouras, na rentabilidade econômica dos produtores e no meio ambiente. “Esse trabalho demonstra que é possível racionalizar o uso de insumos, seja fertilizantes, fungicidas, inseticidas ou herbicidas, utilizando-se manejos integrados, sem perder a produtividade das lavouras, o que resulta em maior lucratividade para os produtores”, disse.

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    André Prando, pesquisador da Embrapa Soja, destaca o trabalho de coinoculação na soja com as bactérias Bradyrhurobium e Azospirillum que pode resultar, em média, em um incremento de 8% na produtividade das lavouras, com baixo custo dos inoculantes.

    “O Giro Técnico permite uma aproximação entre agricultores, técnicos e pesquisadores, discutindo essas tecnologias. No caso da coinoculação, nossa parceria com o IDR-Paraná permite gerar resultados que comprovam a importância da adoção de boas práticas, desde a aquisição dos inoculantes, até seu armazenamento e forma de uso, visando obter melhores resultados”, afirma.

    A parceria entre pesquisa e extensão tem destacado o Paraná como uma referência nacional em adoção de tecnologias sustentáveis e produtividade no cultivo da soja. As estimativas indicam que a adoção dessas boas práticas se reverte em uma rentabilidade de 17 sacas a mais de soja por hectare, seja pela redução de custos, seja pelo aumento da produtividade.

    O Giro Técnico conta com apoio do Sistema Faep/Senar-PR, Itaipu Binacional, universidades, colégios agrícolas, dentre outros.

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    O Giro Técnico da Soja 2024 terá o seguinte cronograma:

    21 de novembro – 9h – Astorga
    21 de novembro – 14h – Doutor Camargo
    22 de novembro – 9h – Luiziana
    25 de novembro – 14h – Céu Azul
    26 de novembro – 14h – Palotina
    27 de novembro – 9h – Capanema
    27 de novembro – 14h – Salto do Lontra
    28 de novembro – 9h – Coronel Vivida
    28 de novembro – 14h – Virmond
    03 de dezembro – 14 – Primeiro de Maio
    04 de dezembro – 14h – Santa Mariana
    05 de dezembro – 14h – Rio Bom

    Fonte: Governo PR

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    PARANÁ

    Paraná lança canal de WhatsApp para emissão da Carteira da Pessoa com Autismo

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    O Governo do Paraná, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), criou um número de WhatsApp para facilitar os atendimentos para a confecção da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea). Os interessados agora podem entrar em contato pelo número (41) 3210-2457, pelo qual também poderão solicitar informações adicionais ou tirar dúvidas. O atendimento é realizado das 9h às 16h. A emissão da carteirinha é gratuita, feita 100% online, e garante comodidade e segurança para as pessoas autistas e suas famílias.

    Para a confecção da Ciptea, são necessários alguns documentos, como RG e CPF do autista e do responsável, uma fotografia recente do autista, um laudo médico digitalizado e um exame de tipo sanguíneo. Todas as orientações para a solicitação da carteirinha estão disponíveis no site www.carteiradoautista.pr.gov.br. A Ciptea é um documento que garante atendimento prioritário em espaços públicos e privados, além de oferecer uma identificação formal para as pessoas com transtorno do espectro autista.

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    Desde a sua implementação, em 2020, o Paraná se destaca como um dos pioneiros na emissão da Ciptea, atendendo, até o momento, 36.601 pessoas. Neste ano, até o momento, 4.458 pessoas já receberam a carteirinha.

    O Estado também está promovendo ações de forma regionalizada nas instâncias avançadas da Sedef para confecção do documento. Elas estão programadas para ocorrer entre 14 a 16 de abril em Paranavaí e Maringá; entre 22 a 25 de abril em Guarapuava, Laranjeiras do Sul, Pitanga, Umuarama, Cianorte e Cornélio Procópio; e entre 28 e 30 de abril em Jacarezinho, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Londrina, Apucarana e Ivaiporã. 

    O trabalho ocorre nos escritórios regionais e nas instâncias de atuação da Sedef nestes municípios. A Secretaria é responsável pela elaboração de políticas públicas e pela garantia de direitos das pessoas com deficiência.

    O secretário do Desenvolvimento Social e Família, Rogério Carboni, destaca a relevância da carteirinha. “Além de suas diversas funções, a Ciptea é fundamental para a coleta de dados e informações na área. Sem números precisos, a formulação de políticas públicas fica prejudicada, e é isso que buscamos: maneiras de sermos mais eficazes em nossas ações”, afirma.

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    A técnica da Coordenação de Política Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Carla Cristina Felicio Vieira Lourenço, explica que as instituições que atendem pessoas com deficiência no Estado, além da comunidade em geral, podem entrar em contato pelo número para pedir informações e solicitar a carteira de modo rápido e fácil.

    “Após a aprovação, a carteira ficará disponível digitalmente para impressão ou para uso no celular. Este é um documento importante para identificar, priorizar o atendimento em estabelecimentos públicos e privados, e facilitar o contato com a família em eventual necessidade”, diz.

    Aos 18 anos, Luan Henrique Lucca, funcionário terceirizado da Sedef que trabalha na equipe responsável pela emissão da Cipetea, comemora a existência do documento. “Gosto muito desta ideia. Ela é muito importante, pois o autismo não é visível. Então a carteira nos ajuda muito”, diz.

    Fonte: Governo PR

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