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Hemocentro de Maringá solicita doações de sangue de qualquer tipo

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Em virtude do aumento da demanda de bolsas para transfusão, o Hemocentro Regional de Maringá, do Hospital Universitário (HU) da UEM, convoca a população da cidade e região para doar sangue de qualquer tipo. A unidade, que atende toda a 15ª Regional de Saúde, teve neste ano uma alta de cerca de 30% na liberação de bolsas para atendimento de transfusão na comparação à média do mesmo período de 2023.

O crescimento da demanda foi ocasionado, principalmente, pela interrupção de atendimento de um banco de sangue privado para o Sistema Única de Saúde (SUS).

O Hemocentro atua na transfusão sanguínea de 30 municípios da 15ª Regional de Saúde, e também atende a Macrorregião Noroeste como banco de sangue referência da Rede Hemepar na região, seja no treinamento, capacitação, realização de exames e processamento de bolsas.

Em nível estadual, trabalha de maneira decisiva na manutenção do estoque, enviando bolsas a todas as unidades da Rede Hemepar que necessitem de transfusão. Por isso, a manutenção dos estoques do Hemocentro da UEM contribui significativamente para o bom funcionamento da rede pública de saúde do Estado.

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COMO DOAR – A doação de sangue é um ato voluntário. Para doar, é necessário estar em boas condições de saúde, alimentado e hidratado, ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos devem ter permissão dos pais ou responsável), pesar mais do que 50 kg, não estar em jejum, entre outros requisitos. Para mais informações e agendar a doação acesse AQUI.

O endereço do Hemocentro Regional de Maringá é Rua Mandacaru, 1.600, ao lado do prédio do Hospital Universitário de Maringá.

Fonte: Governo PR

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Em Japurá, Estado promove repovoamento do Rio Ivaí com 150 mil peixes nativos

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O Rio Ivaí, em Japurá, na região Noroeste, ganhou nesta sexta-feira (11) mais 150 mil peixes de espécies nativas do Paraná. A ação integra o projeto Rio Vivo, desenvolvido pela Superintendência Geral das Bacias Hidrográficas e Pesca (SDBHP), órgão vinculado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest). Além disso, com apoio de crianças da rede pública de ensino, houve o plantio de mudas de espécies nativas do Estado para a proteção da mata ciliar.

O repovoamento foi feito com traíras e lambaris, todos em estágio juvenil de desenvolvimento, ou seja, com maior índice de sobrevivência se comparado às solturas de alevinos. Neste sábado (12), a partir das 8 horas, a atividade se dará em Doutor Camargo (Noroeste), também no Ivaí, com a soltura de mais 150 mil peixes.

“O Ivaí é um dos rios mais importantes do Paraná, sem barragens, um lugar perfeito para pesca esportiva. Um verdadeiro tesouro natural que ganhou ainda mais vida com a soltura dessa nova leva de peixes”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Sustentável, Rafael Greca. “Esse evento que foi uma verdadeira aula ambiental de um Paraná cada vez mais sustentável”.

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O programa Rio Vivo segue os critérios estabelecidos pela Resolução Sedest/IAT nº 10, para evitar a introdução de espécies exóticas nos rios e selecionar peixes com genética e tamanho ideais para o repovoamento.

A ação ambiental no Noroeste integra a segunda fase do projeto, iniciada em novembro de 2024, e prevê a soltura de 2,626 milhões de peixes nas bacias dos rios Tibagi, Piquiri, Iguaçu e Ivaí – no ciclo inicial, entre 2021 e 2022, foram soltos 2,615 milhões de peixes. O investimento nesta nova etapa é de R$ 557,8 mil.

A meta do Governo do Estado é repovoar as bacias locais com 10 milhões de animais, de espécies como traíra, pacu e pintado, até 2026.

PROJETO RIO VIVO – O Rio Vivo é uma ação da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com o Instituto Água e Terra, executada pela SDBHP a partir de 2021. O projeto prevê a conservação das principais bacias hidrográficas do Paraná, otimizando os usos da água e trabalhando na recomposição da ictiofauna e preservação dos ecossistemas locais.

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Além dos esforços para com o meio ambiente, a proposta estimula ações de educação ambiental com a população lindeira e crianças em idade escolar, incrementando o caráter social do Rio Vivo.

Fonte: Governo PR

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