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Ceasas do Paraná estarão fechadas neste sábado, Dia de Finados

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Os mercados das Ceasas do Paraná em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu estarão fechados neste sábado, 2 de novembro, em função do Dia de Finados, feriado nacional.

Todos os mercados, assim como sua administração central, abrem normalmente na segunda-feira (4/11). 

Confira os dias de funcionamento e horários de cada unidade:

Ceasa Curitiba

Dia 2 de novembro, sábado, mercado fechado

Horário: boxes de segunda-feira a sábado, das 4h30 às 12 horas

Mercado do Produtor, de segunda-feira a sábado, das 4h30 às 12h

Mercado de Flores: de segunda-feira a sábado, das 6h às 14h

Endereço: BR-116, km 111, nº 22.881 – bairro Tatuquara

Fones: Gerência (041) 3341-8300 – 3348-6690

Mercado do Produtor – (041) 3348-6690

Ceasa Londrina

Dia 2 de novembro, sábado, mercado fechado

Horários: segunda, quarta e sexta-feira, das 3h às 10h; terça, quinta-feira e sábado, das 5h30 às 10h

Endereço: Av. Brasília, nº 10.000, Gleba Ribeirão Lindóia

Fones: (043) 3325-4713 – (043) 3325-4404

Ceasa Maringá

Dia 2 de novembro, sábado, mercado fechado

Horário: de segunda-feira a sexta-feira, das 5h30 às 12h; sábados, das 5h30 às10h

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Endereço: Rodovia PR-317, nº 6.330 – Saída para Campo Mourão

Fone: (044) 3266-1147

Ceasa Cascavel

Dia 2 de novembro, sábado, mercado fechado

Horário: de segunda-feira a sábado, das 5h30 às 12h

Endereço: BR-467 – km 110,6 – Saída para Toledo

Fone: (045) 3323-6741 – (045) 3323-5335- (045) 3323-3508

Ceasa Foz do Iguaçu

Dia 2 de novembro, sábado, mercado fechado

Horário: de segunda-feira a sexta-feira, das 5h às 15h; sábados, das 5h as 14h

Endereço: Av. Juscelino Kubitschek, nº 1.254

Fone: (045) 3522-1129

Ceasa Paraná Administração

Dia 2 de novembro, sábado, fechada

Horário: de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 13h às 16h

Endereço: BR-116, km 111, nº 22.881 – bairro Tatuquara

Fone: (041) 3253-3232 – (041) 3352-7456

Mais informações sobre as Ceasas do Paraná em www.ceasa.pr.gov.br.

Fonte: Governo PR

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Portos do Paraná realiza oficina de coleta e despolpa do açaí juçara em comunidade no Litoral

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Moradores da no Litoral do Paraná, participaram nesta quarta-feira (02) da 2ª Oficina de Coleta, Higienização e Despolpa de Juçara, fruta semelhante ao açaí amazônico. A iniciativa da Portos do Paraná busca estimular uma nova fonte de renda para as comunidades locais, predominantemente compostas por pescadores, além de promover a preservação da palmeira juçara, espécie ameaçada de extinção.​

“Com o conhecimento da despolpa dos frutos, é possível uma mudança cultural, possibilitando renda às comunidades e incentivando o plantio das sementes”, destacou o diretor de Meio Ambiente da Portos do Paraná, João Paulo Santana.​

A oficina integra o Programa de Educação Ambiental (PEA) da Autoridade Portuária e surgiu como uma demanda dos próprios moradores. “No Sul do Brasil basicamente não temos a cultura do aproveitamento deste fruto. Já no Norte, é muito comum. Estamos trazendo a oficina para estimular esta nova opção”, explicou o coordenador de Sustentabilidade da Portos do Paraná, Pedro Pisacco Pereira Cordeiro. “A sementinha roxa produz um açaí de excelente qualidade”.​

O Instituto Juçara de Agroecologia conduziu as atividades teóricas e práticas. “A coleta da juçara no Litoral é feita entre março e maio. É neste período que a palmeira vai frutificar e os cachos com os frutos vão amadurecer”, comentou o vice-presidente do Instituto, Rafael Serafim da Luz.​

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O fruto da juçara é semelhante ao açaí da Amazônia, porém, a palmeira nativa das áreas litorâneas de Mata Atlântica, Euterpe edulis, difere das palmeiras que produzem o açaí tradicional da região Norte do país. O “açaí juçara” é rico em antocianina, um antioxidante que confere a coloração roxa escura, muito semelhante ao açaí amazônico. Além do fruto, a palmeira também é conhecida por produzir o palmito juçara.​

O fruto é extremamente rico em ferro e cálcio, elementos que complementam muito bem a alimentação. “É uma planta que se desenvolve super bem, de fácil manejo. E a gente vê na casa das pessoas, faz parte da paisagem dos caiçaras”, pontuou Serafim da Luz.​

SELEÇÃO DE GRÃOS – A merendeira Adi Fátima Lourenço possui algumas palmeiras no quintal de casa, uma das quais foi utilizada durante a oficina. “A gente se criou subindo nos pés de juçara, mas não sabia fazer os sucos. E essa oficina vai ajudar na renda mesmo. Dá pra fazer bolo, pão. É um diferencial que as pessoas sempre estão procurando”, comentou Adi.​

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Durante a coleta e higienização, ocorre a seleção dos grãos maduros e sadios, que passam por um processo de lavagem com água sanitária para a esterilização das bactérias. Após o enxágue, eles são encaminhados para a despolpadeira, que remove os caroços, sementes ou cascas, resultando em um líquido engrossado e peneirado.​

CURSOS E OFICINAS –  Pelo Programa de Educação Ambiental, a Portos do Paraná realizou, desde 2019, dezenas de oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes gratuitos para comunidades litorâneas do Estado.

As iniciativas buscam promover, além de práticas permaculturais, a educação ambiental, a organização comunitária e a valorização ambiental, ao mesmo tempo em que apresentam possibilidades de geração de renda para os membros das comunidades.

Entre os temas abordados estão comunicação e atendimento e introdução à maquiagem para jovens, em parceria com o Senac. As mulheres das comunidades de Piaçaguera e do Valadares também puderam participar dos cursos de corte e costura.

Fonte: Governo PR

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